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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

HAJA SEDA

HAJA SEDA
Q
uem não se sensibiliza, ao ver jogado verdadeiros farrapos, envoltos em jornais, papelões e umas poucas cobertas surradas. Há dormirem ao relento sujeitos as mudanças climáticas, como se animais fossem. Alguns acompanhados de seus fiéis amigos cachorros. Mas que aos olhos deles possuem nomes, e sentimentos bem apurados. Não vou comparar, mas fazer uma alusão, a criação da Secretária Especial dos Direitos Animais. A lei em suma visa proteger e dar amparo a uma enorme matilha de cães e gatos espalhados por toda a cidade. O incrível foi esta inversão de valores, onde o Prefeito em vez de atacar e executar Políticas Públicas, voltadas para a Sociedade abre mão ignorando promessas feitas.
C
oncordo com o bem estar dos animais, todavia, relegar o ser humano a um segundo plano, mas como a população de cães e gatos aumenta, em pouco tempo não teremos mais onde alojar os animais. Terá a prefeitura que criar um local com infra-estrutura adequada dando plenas condições de sobrevivência.  Justifica embora não seja uma realização meritória, mas mostra a Sociedade que no entender dos políticos, a SOCIEDADE nunca foi prioridade. Não passa de uma massa de manobra, onde a cidade com imensa dificuldade no trânsito precisa a cada evento de um sacrifício da população. É ainda brigamos com os preparativos e melhorias que a Copa/2014 deixará para a cidade?
                                                                                           Um Abraço, 
25/07/2011.

CONVENCER A SOCIEDADE

CONVENCER A SOCIEDADE
O
s réus da Mensalão com o parecer do Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, pedindo a condenação de todos, com exceção Luiz Gushiken, não causou surpresas tampouco novidade. Dando continuidade sustentando denúncia feita, e acatada pelo Supremo Tribunal Federal, pelo antecessor Antonio Fernando de Souza.  Os envolvidos reagiram ao aprofundamento da conclusão desqualificando iniciativa ou tentativa de atribuir ao escândalo do Mensalão à condição político-conspiratórias. Em 2006/março, Antonio Fernando, fundamentou sua denúncia no “conjunto comprobatório” que indicava a “criação de tarimbada organização criminosa que profissionalmente se estruturou na prática de crimes como: Peculato, Lavagem de Dinheiro, Corrupção Ativa, Gestão Fraudulenta, além das mais diversas formas de Fraude”.
E
m 2011/julho, Roberto Gurgel ratificou a existir “um plano criminoso direcionado a compra e venda de votos dentro do Congresso” e disse: “trata-se da mais grave ofensa aos valores democráticos que possa conceber”. Contudo o tema é Corrupção, um imenso pântano a separar provas e conclusões. Mostram desvios de recursos em Empresas Públicas, Empréstimos Fraudulentos e Repasses a Políticos em troca de apoio político, visando financiar Campanhas Eleitorais, e quitação de dívidas e/ou despesas de outras naturezas. Como de costume tendo a CPI dos Correios em 2005, fazem dos fatos uma tentativa de dar e passar o MENSALÃO como status para incriminar os envolvidos, conotando armadilha, armação política. Ficção e insistir na defesa da inexistência do mensalão.
O
 SUPREMO tem em suas mãos uma acusação fundamentada, a despeito de fatos como José Dirceu, terem declarado à época do mensalão, todas suas ações eram do conhecimento de Lula. Assim com Luiz A. Pagot, de que não fez nada no comando do DNIT, sem autorização do Ministério do Planejamento. Todavia, fica comprovado e escancarado a Sociedade a sua existência, e sua continuidade aos dias atuais. Qualquer um dos implicados ao depor não vai amolar-se, tampouco atiçar o fogo, a este círculo que usufruem de benesses e altos lucros patrimoniais e financeiros pessoais. Acredito na imparcialidade e coerência do corpo de magistrados do Supremo, na apuração e conclusão de seus votos. A certeza de que comprovada as acusações o Supremo, munido das prerrogativas da lei emitirá conclusão final cabível de acordo com as leis.
                                                                                     Um Abraço,
                                                                                     20/07/2011.

ACHEI O MÁXIMO

ACHEI O MÁXIMO
C
omo a grande maioria que trabalha, em qualquer atividade na iniciativa privada, todos temos um patrão.  Somos regidos pela CLT, onde seguimos o que consta das Obrigações e Deveres de Patrões e Empregados.  Olhando por este prisma, não deveríamos enquadrar o SETOR PÚBLICO neste mesmo Sistema.  Pelo simples motivo que do serviço público a Sociedade é o PATRÃO, nada mais justo que acompanhar e adequar o desempenho dos funcionários da nossa EMPRESA. A Sociedade faz a escolha de seus representantes através das eleições.  Passando uma procuração, para que eles trabalhem na condução, gerenciamento, escolhendo, promovendo concursos públicos, nomeando pessoas com conhecimento da área.  Transferimos a responsabilidade de gerir, conduzir, executar, propor Leis que venham de encontro aos interesses de toda Sociedade.
D
everíamos manter uma comissão representativa permanente, que teria direito a voto nas Assembléias. Quando o Legislativo tratasse da elaboração e definição do aumento salarial a todas as categorias públicas. Contudo, este permanente contato daria a sociedade, condições de visualizar e vetar categorias: como saúde, educação e segurança que norteiam, e quais oferecem um serviço de qualidade a sociedade.  Não abrindo mão do bom desempenho, assim quiçá estas categorias essenciais a população, teriam prioridade nos dissídios coletivos e aumentos salariais.  Mantendo os funcionários focados no cumprimento de suas atividades, sem necessitar de bicos para se sustentar e suas famílias.  Pois, o ditado que o gado engorda, com a constante vigia e observação do dono, estaria sendo aplicada e as categorias em constante avaliação pela sociedade. O reconhecimento dos bons serviços prestado, não é uma imposição, mas a realidade dos tempos atuais para pensar e discutir.
                                                                                                            Um abraço,
                                                                                                            03/06/2011.

sábado, 3 de setembro de 2011

OPTAR PELAS CPIS

OPTAR PELAS CPIS
C
om as facilidades ofertadas pelas agências de turismo, optamos por pacotes onde escolhemos os lugares a serem visitados.  Diluímos nossos gastos em suaves prestações. Agora apareceu um grupo de 35 brasileiros que optaram,  por um tour turístico à  Brasília,  e invadiram o Ministério do Turismo. Lá se instalaram e viabilizaram um grupo de trabalho na captação de verbas e benesses a todos.  Com a institucionalização da troca do apoio,  ao governo, por cargos nos vários ministérios, só podia acabar em farra e desvios de Verbas Públicas.
M
ais uma mancha na governabilidade da Presidenta Dilma, precisa de coragem exigir apoio do PT, PMDB e demais partidos que fazem  parte da base de apoio.  Seria no sentido de sempre que houver denúncias,  de irregularidades  nos ministério em  qualquer área, solicitar abertura de CPIs.   Vai expor a sujeira no ventilador,  afastando os denunciados,  sem proteção a  qualquer  partido, o resto o ministério público se encarrega das acusações.
N
osso parlamento já se blindou de leis, além do uso da imunidade parlamentar, visando escapar de qualquer punição na forma da Lei.  Nossos parlamentares que foram levados aquela casa através do voto direto, com a finalidade precípua de criar e prestar bons serviços a sociedade.  Na realidade só trabalham em busca das necessidades pessoais, portanto resta a Presidenta Dilma, devolver exigindo a criação de tantas quantas CPIs forem  precisas.  Se quiserem inviabilizar seus projetos, depois de fazer a faxina geral. Os resultados irão mostrar com foram decisões promissores.
Um Abraço,
09/08/2011.

PELA ADMINISTRAÇÃO ÉTICA

PELA ADMINISTRAÇÃO ÉTICA
P
arece-me que os senadores governistas não acreditam, nos resultados da faxina ética da Presidenta Dilma Rousseff.  O senador Pedro  Simon  PMDB/RS  propôs a criação, de frente suprapartidária para respaldar iniciativa da Presidenta em combater a corrupção e a impunidade.  Teve adesão de 10% dos 81 senadores.  O Partido dos Trabalhadores quando oposição brigava,  recorria a todos os instrumentos legais visando impedir provação de irregularidades no parlamento.  Hoje governo, seu quadro de parlamentares não demonstra  as atitudes que fizeram do PT um partido da classe trabalhadora.  Ficou constatado e patente que os dois (2) presidentes antecessores juntos soma-se 16 anos sem uma interferência no sentido de verificar possíveis irregularidades. 
E
ste caos ora vigente no país pode debitar aos dois uma enorme parcela de culpa.  Uma oposição que já esteve na situação também não pode se omitir agora de ajudar a corrigir este modelo corrosivo.  Dos aliados não se admite que fujam de conferir apoio a iniciativa do senador aliando-se a Presidenta Dilma.  Os aliados no parlamento composto, e sendo    maioria no senado e  câmaras dos deputados  brigam  pela liberação de verbas de emendas parlamentares.  O planalto ao proteger Ministros do PMDB, se fragilizou, mais o golpe maior teve a sociedade que vê e assiste nosso ilustre parlamento agarrado que nem carrapato, a concordar com desvios de verbas e corrupção.  Onde o principal mote do enriquecimento de parlamentares e alguns segmentos da iniciativa privada provêm de emendas parlamentares.
T
oda e qualquer faxina a meu ver é saudável.  Os partidos precisam entender que estamos no século 21, e as capitanias hereditárias foi coisa do passado. O governo central ficava em Portugal, portanto era permitidas atrocidades não havia entraves ou empecilhos tudo era feito com ou sem anuência do rei. O Brasil foi depenado de todas suas riquezas,  agora o parlamento loteou os Ministérios como concessões, onde se programam a sangria em causa própria e de alguns aliados.  Também é nossa culpa, pois não soubemos escolher nossos representantes.
Um Abraço,
17/08/2011.

VAI ATRÁS

VAI ATRÁS
E
m São Paulo o governador Geraldo Alckmin, parece que delegou aos secretários explicar sua disposição de investir na construção do Itaquerão. Em discurso de campanha era contrária a aplicação de verba pública em Estádios. Claro se curvou diante da necessidade eminente de conceder, ao Corinthians e Odebrecht a construção da obra.  Há com certeza obras essenciais a sociedade e contribuiriam, somando e prestando um serviço de maior relevância a população do que construir mais um estádio em São Paulo. Seguramente apostou, somou sua aceitação e prestígio em futuras eleições a cargos eletivos?  Desta e de outras decisões, fica explícito que nossos políticos, fazem uso de verbas públicas para alavancar suas carreiras públicas.
V
ejo pouco a pouco, aquelas poucas lideranças nos transmitindo a idéia de preparadas e talhadas, para conduzir o país. Não passam de simples engodos suas ambições, no sentido de tomar posse de cargos políticos e usufruírem das riquezas e benesses oriundas desta atividade lucrativa. Contudo tal decisão foi tomada, em função de concorrer a Presidência da República. Visto existir uma divisão dentro do PSDB, ganharia visibilidade no maior reduto eleitoral. Sua candidatura seria páreo ganho, sem oposição seu intento e unicamente uma jogada pensando em 2014. Assim seguem tentando passar a sociedade, a idéia de homem público preocupado em realizar uma boa gestão e dar sua contribuição. Que não teve a mínima intenção, mas ressalta seus feitos e conquistas nos discursos de campanha.

Um Abraço,
26/07/2011.

REVER O ECA

REVER O ECA
O
 Estatuto não possui critérios um infrator,  com ficha corrida onde conste pelo menos 6 homicídios, ainda como menor de idade.  Como o caso de Novo Hamburgo, em que mulher de 21 anos foi seqüestrada, estuprada e mais um pedido de resgate de R$ 600,00  pela sua liberdade como forma de represália.  Pelo  não pagamento de dívida da compra de drogas do irmão.   O Estatuto da Criança e do Adolecente como instrumento de proteção faz   sua parte. No entanto merece revisão com urgência, no sentido de acabar com válvulas de escape, que beneficiam o infrator, colocando a sociedade em risco.
N
ão podemos tratar os infratores, todos da mesma forma.   Medir a gravidade dos crimes cometidos,  levando em conta que medida sócio-educativa  de três anos possa corrigir e reintegrá-lo ao convívio social. Começando pela avaliação que já é subjetiva,  alterando o comportamento do infrator até conseguir sua liberação de volta as ruas.  Como num concurso vestibular precisa ser complexa,  dando aos interlocutores condições de avaliar o comportamento e reação do infrator diante de perguntas aleatórias, testes psicológicos onde o infrator conduz da maneira  a confundir os examinadores.  Precisam de parâmetros, pois assistimos a crimes hediondos sendo praticados, por estarem protegidos pelo ECA livres de uma punição mais severa mesmo na condição de menor.
Um Abraço,
09/08/2011.

MANDATO DE CABRESTO

MANDATO DE CABRESTO
D
os 81 senadores 14 (17.3%), são suplentes que assumem, ou vão ocupar uma vaga no senado em 2011.  Motivados a concorrer ao governo em seus estados (5 casos), chefia de ministérios (3 casos). Espanto não pelo apego, a disputar cargos eletivos, mas a fixação que nossos parlamentares trazem,  nos seus DNA  por estas tetas que transbordam e não seca.  E ao longo de seus mandatos engordam, enriquecem sem o mínimo esforço e trabalho. Sem qualquer ideologia a palavra trabalho,  representa a nobre casta de parlamentares oportunidades de bons negócios. Portanto de naturezas escusas, mas de conta bancária gorda capaz de manter várias gerações em berço esplêndido.
T
odavia, além deste grave comportamento, outro   ocorre os suplentes que pelo sistema escolhido,  não possuem direito ao cargo.  A escolha não passa  pelo voto direto,  legalmente estão inelegíveis  continuamos  a aceitar esta aberração.  Pergunto ao Congresso, não e hora de trabalhar fazer jus ao mandato formular um projeto, proposta no sentido de corrigir esta falha.  Assim como unificar as eleições, no âmbito nacional, estadual e municipal  assim a disputa a funções eletivas seria única. Eleições a cada dois anos não comporta, a próxima será em 2012 os conchavos andam a mil e de resto a política. Agora voltada para alianças, quem oferecer mais terá apoio e chegamos às urnas sem conquistas. Vamos pensar em fazer  política seria de gabarito e democrática a todos.
Um Abraço,
19/07/2011.

CONTROLE E TRABALHO

CONTROLE E TRABALHO
O
 Poder Executivo capitaneado pela presidente Dilma, conta com 38 Ministérios montados para darem suporte na condução deste mandato.  No início da gestão abraçou um desafio, o pepino manter em suas pastas 15 ministros herdados do governo Lula. Nomeou mais 23 totalizando um balaio de gatos. Isto é são todos brigando por espaços nunca por projetos. A Estrutura herdada deixa a Presidente com limitações. Por ser calcada em negociações entre partidos, cargos, distribuições de verbas toma, um significado diferente conciliar a turbulência resultante destas alianças e coligações.  As diversas alianças são intransigentes, no trato das coisas de cunho público. Torna as relações entre o executivo e congresso um desafio a superar.  A Presidente Dilma precisa mostrar, e estabelecer suas prioridades, cobrando sua execução.
A
o impor e abrir espaço,  não precisa ficar refém  dos partidos,  que articulam como donos,  e não querendo perder a colocam na parede. Com exigências em troca do apoio político da bancada.  Precisa ela ao menor sinal de crise, escândalos afastar do cargo o infrator, sem maiores explicações.  Mostrando que não pretende se afastar da linha programada oferecendo uma gestão com trabalho refletindo sua cara e conduta.  Conduzindo os trabalhos com rédeas curtas, observando resultados e trocando caso não cumpram suas diretrizes.
Um Abraço,
12/07/2011.

DOSE DUPLA

DOSE DUPLA
Q
uando candidatos praticamente carregam seu partido, e mais outros nas costas pelo voto na legenda. Fica claro que não existe ideologia dentre os demais eleitos. Não atingiram os padrões estabelecidos pele Tribunal  Regional Eleitoral.  Estabelecendo uma disparidade da Lei, pois legalmente não poderiam assumir pela falta dos votos necessários a cada cargo eletivo. Contudo e saber: como exemplo uma  candidata foi eleita, e a mais votada ao cargo por razões obvias pelo descrédito do partido a salvadora da legenda.  A candidata tem pelo menos oito anos de mandato a cumprir. 
C
omo fica a candidata que assumiu compromissos, feitos em campanha leio e escuto nos noticiário a disposição do Partido e da Bancada lançar a parlamentar como salvadora  novamente. Talvez  a única opção do partido para eventual mudança política. Verdade não votei na parlamentar, mas estou indignado pois só cumpriu 7 meses do seu mandato.  Não creio que a parlamentar vá ficar como Marionete,  nas mãos do Partido e Bancada. Não acredito tampouco em voto por empatia pessoal, que o candidato que não desenvolver um trabalho sério e digno. Tenha o seu nome alçado há novo cargo eletivo, sem mostrar e confirmar suas reais qualidades em qualquer parlamento.  Pelo visto o partido não apresenta em seus quadros alguém capaz de conquistar pela confiança,  dos eleitores  que a escolheram pela sua postura e conduta pessoal.  
V
ou com toda a certeza me tornar repetitivo, tantas quantas forem necessárias, com esperança debater tanto como água em pedra dura, tanto bate até que fura;  A continuar com esta mentalidade partidos e candidatos, em pleno inicio de gestão com trabalhos a executarem, decisões importantes a tomar e decidir.  Não aprecio e contudo não é oportuno qualquer  tentativa de mobilização antecipada. A sociedade esta mobilizada aguardando por mudanças no parlamento, que tem trabalho bastante para não se ocupar  com as próximas eleições.
Um Abraço,
22/07/2011.

INCREMENTO A CIÊNCIA E TECNOLÓGIA

INCREMENTO A CIÊNCIA E TECNOLÓGIA
A
 retirada de 25% das verbas, tem causado a paralisação de diversos Programas e Projetos, nos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTS). Ficando evidente que o Governo não investe na área de Ciência e Tecnologia. Precisamos acionar um dos pilares que direciona qualquer país,  para um salto e avanço de qualidade,  com inovações importantes a sustentar a competitividade da nossa economia.  Todavia, deveríamos acrescentar parcerias, com nossas Universidades Públicas e Privadas.  Algumas já desenvolvem,  projetos e pesquisas exclusiva para  iniciativa privada com excelentes resultados.  
H
oje não se admite de um País que diz ser e considera “O celeiro do Mundo”,  pela sua diversidade de produção.  Não fazer uso de parcerias para criação de sistema que ofereça plenas condições de abastecer tanto o mercado interno e externo.  Um país com sua extensão, não investir na agricultura e agronegócios, por falta de estrutura na área de Ciência e Tecnologia tende a perder mercado.  Dos Países que compõem o BRIC, me parece ser o Brasil, aquele que investe o menor valor em Tecnologia.  Daí salta aos olhos o crescimento do PIB,  conseqüência do desenvolvimento nas diversas áreas, onde faltava o conhecimento e projetos associados a tecnologia,  na Rússia, Índia e China.
S
ou adepto, não abro mão do uso das Universidades, em todo e qualquer projeto, pelo fato da ciência não escolher áreas ou setores.  Ela arrebata pela complexidade, mas aceita e encara desafios engajados com todos. Apregoa, a igualdade entre os setores,  creio e temos plenas condições, de sermos uma Potência Econômica.  Gerando empregos, não tirando de nossos Pesquisadores a oportunidade do reconhecimento, ver suas aspirações realizadas,  aplicando  a sua contribuição na sua nação. Espero do governo  investir pesado na área de Ciência e Tecnologia.  Corrigindo anos de atraso,  enaltecendo o trabalho, e mantendo brilhantes pesquisadores, na busca de soluções que nos mantenha no caminho do desenvolvimento econômico e social.  
Um Abraço,
3 set. 11.

É um Sinal

É um Sinal
E
u queria entender como um Promotor de Justiça, e retirado de uma audiência em sessão na 1ª. Vara do Júri do Foro Central da Capital durante julgamento. O fato ocorreu em audiência onde seria julgado uma quadrilha de tráfico de drogas. Depois de receber voz de prisão, após discutir com a Defensora Pública Tatiane Boeira. Gosta de saber e até aprender, pois me parece numa sessão de julgamento a autoridade  máxima venha a ser do Juíz, que preside? No caso  o Magistrado (a)  tem uma função, não é uma figura decorativa.  A defensora pública não cometeu abuso de autoridade? Passando por cima no caso da Juíza designada a presidir a corte.
P
ode ser que o caso seja abafado, mas não parece um fato relevante e isolado, merece esclarecimento e atenção. Não acredito em passar a mão por cima, tipo tapinha nas costas que isto não se repita. O Ministério Público deve ir fundo nesta apuração, talvez esteja ocorrendo algo mais serio nestes julgamentos. Quando uma audiência na 1ª. Vara do Júri do foro central repercute, com tamanha exposição na mídia, levando o Promotor Eugênio Paes Amorim,  declarar que vai sair o meu entendimento pressupõe existência de violações. Antes que o imponderável aconteça, precisamos da imparcialidade das Instituições, que ora nos representam nos tribunais.
                                                                                                                  Um Abraço,
                                                                                                                    11 ago.11.