Total de visualizações de página

domingo, 18 de maio de 2014

Não captaram o recado!



Parece que nossos governantes de maneira geral insistem em manter mordomias e regalias, se fazendo de desentendidos fabricando pizzas, sem parcimônia e impondo seus desmandos com arrogância! Misturam o público com o privado, se acham acima da lei. Acordam e utilizam critérios pessoais para encobrir irregularidades como: uso de jatos da FAB para transportar à família a casa de praia, meio de transporte para casamento e assistirem a partida final da Copa das Confederações no Rio de Janeiro. Como se todos não estivessem tirando proveito do status de servidores públicos? Os cargos de presidente da Câmara dos deputados, Presidente do senado e Ministro da Previdência e Prefeito, que no uso de suas funções têm o direito de usar; mas não delega e nem lhes dá a prerrogativa de se acharem, no direito de ficar fazendo tours pelo país à custa dos contribuintes. E acima de tudo com a visão de manter conquistas pessoais e de companheiros que foram sendo impostas pela ganância. Entretanto como não querem se corrigir, seria conveniente além de prosseguir com manifestações populares criar: uma cartilha (perfil) com condições exigidas para que possam concorrer a cargos eletivos? Como passam a nos representar, nada mais justo que a sociedade trade de corrigir os atuais e futuros governantes para que sigam regras estabelecidas numa democracia de direito, e da formação de uma sociedade organizada, onde todos os cidadãos desfrutem dos mesmos direitos perante a Lei. Tendo em vista a reincidência em continuar a roubar o erário público, olha a cara de pau do Henrique Eduardo Alves, Renan Calheiros, Garibaldi Alves e Sérgio Cabral, que se enquadram no dito onde cachorro comedor de ovelha só matando. Membros do 1º escalão do Congresso nacional, Ministros, Governadores; todos com prontuários de crimes e muitos outros conhecidos que seguem impunes debochando da sociedade. Pois estas instituições trocaram, de funções sendo no momento um balcão de negócios, que abriga uma quadrilha de criminosos do colarinho branco formando a ELITE do crime no País. Pela conivência de seus pares e dos nossos governantes que blindaram e permitiram que parlamentares condenados pelo STF no processo do mensalão, que foram eleitos legalmente, mas o Congresso foi de uma leniência ao aceitar, empossar e permitir que assumissem cargos na CCJ, pois estariam legislando em benefício próprio e de seus pares. Como Natan Donadon que junto com os demais recorreu a Casa que tolera tudo, uma instituição que mistura a função de legislar com a prática de atividades ilícitas, e, esta é a razão primordial fruto da troca de favores que transformou; o conjunto de instituições do Estado como: Congresso Nacional, Executivo e Judiciário em poderes lenientes com o reduto do crime organizado, que abriga no seu bojo a maior quadrilha organizada do crime do País!
Notável a ideia de uma constituinte, plebiscito, consulta popular, atenção inesperada aos atos de espionagem de Obana, tudo premeditado para desviar a atenção da inflação que vem comendo pelas beiradas os rendimentos da sociedade? Assim como Obama que terá que explicar aos cidadãos americanos a invasão de privacidade cabe; a presidente Dilma, ministro Mantegna, a base aliada e situação por que ninguém quer resolver nada. A começar pela encenação do passe livre, que deveria contemplar os 5.565 municípios! Não pode favorecer uma minoria? Como o circo foi planejado, e, montado em cima de promessas com propostas que abrem lacunas para discussões; com estados e sociedade organizada, nisso houve planejamento adequado, pois deixaram muito pano para discussão? Estamos há mais de 20 anos ouvindo e escutando as mesmas promessas, e uma sequer foi cumprida, há não ser aquelas que concederam mais mordomias e benesses, tanto, na esfera federal, estadual e municipal. Pela resposta imediata, todos entenderam as cobranças e o recado promovido pelas ruas; mas além de perderem o controle da situação falta vontade política, projetos que possam exprimir o desejo de mudança expresso e repudiado pelas ruas. Ora criar outra minoria, se a população está dando um grito de basta a esta elite, crer que na base do oba-oba, agora vai; nossos governantes não podem reclamar da queda de aceitação popular e do descrédito dos mesmos? Com mentiras e pegadinhas aplicadas a cada espirro (roubos e crescimento da inflação), que provocam um rombo nos cofres públicos, com tours em jatos da FAB. Se o recado não mereceu nenhuma atenção, e nem é levado a sério pelos nossos governantes; mas estamos e continuamos atentos e organizados para novas manifestações e reivindicações mais abrangentes na luta para alcançar nosso Paraíso. Em suma melhor prestação nos serviços de Saúde, Segurança e Educação, fim do Fator Previdenciário, Transporte Urbano e Rodovias.  A congregação de todos dando um basta cobrando, fiscalizando será decisiva; e não uma queda de braço?  Será decidida por parlamentares, partidos da situação e oposição, que deverá se debruçar em cima de projetos e compor soluções cabíveis, com governo federal, estadual e municipal; dentro das pautas agendadas, em prol de atender os desejos e anseios das ruas. Um problema latente a resolver e separar inimigos, que estão arraigados dentro do partido de situação e aliados. Também separar o joio do trigo, assim, como das cúpulas partidárias e seus comissariados que não querem abrir mãos das conquistas ilícitas?
                                                    Um Abraço,
                                                    10/07/2013.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

É?

É nos bons tempos em que fazia oposição o PT o fazia bem! Hoje, olhando para trás, vemos que nos vendeu uma propaganda enganosa? Pois cadê segundo o programa do partido que se alçado ao poder acabaria com: a prática de irregularidades investigando e punindo os responsáveis; principalmente os casos que atentasse com os recursos do Erário Público. E foram decisivos na cassação de Collor. Todavia pela segunda vez Collor e declarado inocente pelo STF, por falta de provas. Enquanto ilustres petista conhecem a medieval Papuda. Apesar da demora da justiça e mais uma derrota do PT. Todavia se ao menos tivesse cumprido a risca, as promessas de campanha de investigar, e esclarecer denúncias de irregularidades; e deixando a cargo do Judiciário a decisão final de condenar ou absolver. Ou seja, teria cumprido o seu papel. O STF de posse das provas analisaria e tomaria decisão baseado nos fatos ali contidos. O que sem dúvidas deixaria o Executivo Federal longe de manobras, mas visto como um poder com autonomia de tomar decisões?  Mas, todavia a partir do momento que optou por blindar, maquiar com desculpas criando um evento e afastando os responsáveis do foco e das investigações, e de punições rigorosas selou a sua sorte, tanto da gestão como do partido.
Agora com a presidente Dilma no foco das manchetes, pelo aval dado a compra da Refinaria de Pasadena, em 2006, como presidente do Conselho de Administração da Petrobras coloca: a presidente na linha de fogo. Nada mais oportuno tentam maquiar e barrar uma CPI única da Petrobras. Ora, quem tinha autonomia para exigir e decretar uma investigação e apuração de todas as denuncias de irregularidades no seio da máquina pública, tanto federal, estadual e municipal era a presidente. Não o fez. Portanto agora soa como represália. Ou seja, não deixe para amanhã o que podes fazer hoje, e nestes casos do metrô (SP), e porto de Suape (PE) não é um pouco tarde? Por outro lado não vemos competência do Congresso na figura do presidente do Senado, aliado do governo, e que também cuida do interesse pessoal de manter seu pupilo a frente da diretoria da Braspetro no cargo.  Agora que a batata está quente, ou seja, no ponto para ser descascada. E o panorama político brasileiro decadente com os recursos do tesouro sendo afanado em prol de companheiros ou parceiros; e na eminência da presidente Dilma ser apontada como corresponsável avalizando maus negócios como: a compra da refinaria em Pasadena pela Petrobras. A casa ruindo, prejuízos maior como: empertigam da presidente, abalo moral e a derrocada do partido que esta na corda bamba; pois não cumpriu a promessa de administrar com transparência e punir todo e qualquer infrator sem olhar status e posição financeira. Como diz os versos é a gente não esta com a bunda exposta na janela pra passar a mão nela, é.
Um Abraço,

24/04/2014.

Sanatório Geral


Sanatório Geral por Augusto Nunes, 10/04/2014, www.veja.com.br.

“Se analisado em conjunto, o enunciado evidencia que a intenção dos autores é promover uma investigação generalizada da atuação da Petrobras durante as gestões dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o que confirma a natureza político eleitoreira do pedido”.
Ana Rita, senadora pelo PT do Espírito Santo, ao solicitar ao STF o sepultamento da CPI da Petrobras porque “não há fato determinado que justifique a investigação”, revelando que não lê jornais, não ouve o noticiário do rádio, não vê televisão, não atende ao telefone, não abre o computador e não sai de casa há pelo menos um mês.


A lição da doutora Wasmália.

Por Elio Gaspari, 07/05/2014,

 A presidente do IBGE deu uma aula ao comissariado e à oposição: a vida é arte, errar faz parte.

 Com uma simples frase, a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, resgatou o prestígio da instituição e ofereceu uma aula aos doutores que se apresentam como salvadores da pátria. Três semanas depois da eclosão de uma crise provocada pelo adiamento de uma pesquisa, voltou atrás e, perguntada pelo repórter Pedro Soares se as criticas influíram na decisão, disse o seguinte: “Eu não vou dizer para você que não teve nenhuma influência, seria bobagem”.
A canção diz que “a vida é arte, errar faz parte”, mas tanto o comissariado petista como seus adversários cultivam a soberba da infalibilidade. Quanto mais erram, mas persistem na dissimulação ou mesmo erro.
Descobre-se que o programa do PSB do doutor Eduardo Campos defende a “socialização dos meios de produção”, e ele se justifica dizendo que esse texto é um eco do programa de 1947. Nesse ano, o candidato a presidente não havia nascido. Nada custava dizer que “seria bobagem” manter a resposta. Afinal, programa de partido ninguém lê e, se lê, perde tempo. Se ler e acredita, cretiniza-se.
O último texto programático dos candidatos Eduardo Campos e Marina Silva é um cartapácio indigesto de 14,5 mil palavras. Ganha uma viagem a Londres onde está o tumulo de Karl Marx, ou a San Francisco, onde foram jogadas as cinzas do economista conservador Milton Friedman, quem for capaz de decifrá-lo.
O PT e o PSDB ainda não digeriram as denúncias de seus mensalões. Num caso, os acusados já estão na Papuda. No outro, o deputado Eduardo Azeredo renunciou ao mandato para fugir da lâmina do Supremo Tribunal Federal. Os notáveis tucanos mantiveram-no por algum tempo na presidência do partido. Admitir o erro e voltar atrás nas práticas, nem pensar.
Cartel da Alstom, Pasadena, refinaria Abreu e Lima e Alberto Yossef, para ficar em poucos nomes, são todos casos em que os hierarcas da política defendem suas criações até o último momento. Admitir o erro, só aas vezes, quando já foram apanhados pelo Ministério Público ou pelas algemas da Polícia Federal. Até lá, a culpa é da imprensa.
A doutora Dilma, Eduardo Campos e Aécio Neves poderiam olhar para a biografia de Ângela Merkel. Ela era um quadro inexpressivo do seu partido, protegida pelo primeiro-ministro Helmut Kohl, um gigante da política europeia do século passado, unificador da Alemanha contra a vontade da Rússia e dos Estados Unidos. Ele a chamava de “minha menina”. Kohl foi apanhado num lance de caixa dois e a doutora Merkel escreveu um artigo pedindo sua renuncia. Deu no que deu. Limpo, seu partido já venceu três eleições.
A doutora Wasmália atravessou a crise do IBGE sem que seus críticos atacassem sua honorabilidade profissional ou a integridade da instituição. O mesmo não se pode dizer da conduta do mesmo IBGE e da Fundação Getulio Vargas nos anos 70, quando se deixaram fazer de bobos no cálculo do índice da inflação, e um dos conselheiros da FVG (Eugenio Gudin) confidenciava que o ministro Delfim Neto era “diabólico”.
O embuste da inflação de 1973 só foi desmascarado anos depois, num documento do Banco Mundial, desencavado por Paulo Francis, graças ao barulho que a imprensa fez com ele. Antes, como hoje, a culpa foi da imprensa

Dinheiro público (Fonte: CP 09/06/2013).

É impressionante a facilidade como as pessoas que são pagas, e bem, para cuidar do dinheiro público fazem justamento o contrário: pegam tudo o que podem e levam para casa, transformando-o em recursos extra para a boa vida e enriquecimento ilícito. Com isso, mandam os verdadeiros donos destas verbas para as intermináveis fila da saúde, filas de remédios (que nunca tem), bolsas de esmolas e vida miserável, cheias de carências e necessidades. E vivem a fartura deste dinheiro mal havido e criminoso sem arrependimentos.


                                  Lesio Pery Martin, Porto Alegre.