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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Tratamento de choque

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omo entender nas campanhas eleitorais, os candidatos e partidos alardeiam estar preparados, com projetos para beneficiarem a sociedade, principalmente seus redutos eleitorais. Agora precisamos acabar com a propaganda enganosa, não caberia a sociedade processar partidos e candidatos por falta ou cumprimento de promessas.  A Prefeitura está perdendo verbas para investimentos por ausência de projetos.  Recentemente a prefeitura deixou escorrer pelo ralo R$ 1.4 milhão, oriundos do governo federal para construção da Praça da Juventude, do bairro Bom Jesus.  Não ficou por ai acabou de perder R$ 304 mil de uma verba repassada pelo governo do estado para investimento na Saúde. O montante deveria ser aplicado na construção de uma unidade básica de Saúde (UBS), do bairro Restinga.  Pior de tudo é o pouco caso,  foi conquista pela comunidade, nos encontros do Orçamento Participativo (OP), entre 1.999 e 2003. Há uma década, cada UBS custava cerca de R$ 300 mil, hoje não sai por menos de R$ 1 milhão. A indignação das comunidades que iriam se beneficiarem com estas conquistas e grande. O que mais assusta não é perder o Posto e a Praça, nem a repercussão como tantos outros perdidos.
C
omo justificar projetos arrastarem de 2003, no governo de Olívio Dutra, passando pela gestão de Germano Rigotto, agora o secretário do atual prefeito devolve a verba por falta de projetos. Não vamos ensinar o padre a rezar missa, entendemos que os executivos estaduais e municipais, teriam que preparar e utilizar uma Tropa de Choque.  Visando não perder verbas federais,  estaduais e de órgãos nacionais e internacionais, dispostos  a  financiar investimentos.  Protocolar pedidos de verbas: com projetos simples, onde nenhum sucessor tanto estadual como  municipal, teve a mínima vontade de tocar e concluir as obras.  Uma política voltada para a sociedade pouco interessa quem começa e que concluiu, importa os bons serviços prestados  a sociedade.  Bons projetos todos independente de começo e fim todos que contribuíram serão lembrados como políticos que deram sua contribuição, fazendo sua parte no interesse de beneficiar a todos.  Mas esta e mentalidade dos parlamentares e governantes. Lançar pedra fundamental, contudo projetos adiados, obras a toque de caixa que ficam paradas.  O que a sociedade, quer realmente é que a atividade pública prime com urgência,  ser levado a sério, não como trampolim para cargos eletivos.
                                                                                                   Um Abraço,
                                                                                                    24/05/2011.   

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