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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Eleições e Promessas! (C)


P
artindo, do princípio que no Brasil não existe: Partido de Direita, ou Partido de Esquerda e/ou de outras tendências ideológicas? Existe um aglomerado de homens com a vontade de chegar ao poder; e para isto a ideologia não conta e muito menos soma ponto? Mas, em anos de eleições, a arma principal dos vários candidatos a cargos eletivos e a velha e surrada palavra; que causa impacto e define o rumo dos pleitos são as PROMESSAS? As promessas que contemplam vários projetos e mudanças que iram modificar e melhorar os serviços existentes e acrescentar novidades em muitas áreas de atividades. São promessas algumas até inusitadas, mas todas conseguem envolver os eleitores. Mesmo sabendo que na sua grande maioria nada será posto em prática. Mas, ocorre que a sociedade está ávida e necessitando de mudanças que o desespero; e na ânsia que alguma coisa real aconteça dá crédito a estas Promessas?
T
odavia, precisamos isolar estas promessas. São promessas infundadas, sem nenhuma criatividade; pois sabem que não poderão cumprir, muito menos esta foi à intenção? Na falta de vontade política, e condições para realizar as mudanças lançam, mãos de promessas que nunca cogitaram cumprir? Que como vimos não passam de propaganda enganosa. Já incorrem num crime para ganhar as eleições; não importa o nível do cargo precisa valer de subterfúgios para alcançarem seus intentos. Eleições foram feitas para se mudar. Como na Espanha, França e outros países vão focar, nas necessidades da sociedade em áreas especificas como: Emprego, Educação, Saúde e Segurança, etc. Além destas áreas temos outras que precisam ser atacadas com investimentos. O que é o nosso caso, pois, deveríamos seguir na mesma busca de soluções: para os graves problemas que afligem estas áreas.  Mas, promessas que não possam ser viabilizadas por falta de coerência das siglas e candidatos: nem com alianças e trocas de favores por cargos, irão convencer a sociedade?
                                                                                            Um Abraço,
                                                                                            12/05/2012.       

Promessas (Fonte CP dia 12/05/2012) (B)


Se toda a Sociedade cobrasse dos nossos governantes os compromissos firmados em campanha, assim como faz o CEPERS, nossos políticos passariam a tratar com respeito os eleitores, não prometendo o que não podem ou não pretendem cumprir. Não podemos continuar sendo tratados como idiotas.
                                                                         Roberto Fissmer, Porto Alegre

Eleições (Fonte CP dia 12/05/2012) (A)


E
m qualquer nação do mundo, por mais preparado e educado que seja seu povo, a opinião e a tendência eleitoral deste variam conforme as circunstâncias do momento econômico. Há pouco, na Espanha, a chamada “direita” superou longamente a “esquerda” e tomou o poder pelo voto. Agora, ali, ao lado, na França, os socialistas venceram a chamada governança de “centro-direita”. Passado algum tempo, meses, se os novos condutores não resolverem rapidamente os problemas que minam o país, o eleitorado virar-se-á. E, se lhe derem outra oportunidade, derrubará (pelo voto) os dirigentes que ontem elegeu. Na Espanha, por exemplo, os protestos de rua já tal apontam. Entenda-se... Mas é a democracia!
                                                                               George Teixeira Giorgis, Bagé

Malha Fina! (1,2)


A
o que parece os Tubarões não podem cair na “malha fina”. Pois, quem vai financiar as campanhas política milionárias. “Financiar entenda-se troca de favores”, esta é a verdadeira causa de tubarões envolvidos, em fraudes que roubam milhões do erário público de serem isentos, de uma pesquisa mais profunda do seu pobre patrimônio declarado. Cachoeira declarou R$ 60 mil nada foi detectado, enquanto a grande maioria da sociedade fica fazendo cálculos para poder ficar em dia com o “Leão”. Se 90% da Sociedade pudesse declarar uma renda de R$ 60 mil anuais, quem iria ligar quando caísse na malha fina. Mas, esta grande maioria e acionada até pela colocação de uma vírgula que possa configurar uma fraude.
A
cho que nunca passou pela cabeça de nossa autoridade: que patrimônio declarado de R$ 60 mil, não comporta tantas viagens, festas, compra de aeronaves, financiamento de campanhas e fretes para condução de parlamentares? Como são espertos: para deduzirem que o trabalhador assalariado e honesto; não tem condições de poupar e adquirir, uma casa ou apartamento, em tão curto espaço de tempo como podem aceitar que só tubarão tenha o privilégio de aumentar seu patrimônio? Mas, creio ser parte de um jogo onde o sistema só vasculha a fundo as declarações de 90% da sociedade. Deixando, os 10% restantes protegidos por um corporativismo. Preparado para proteger e blindar tubarões, e os demais que complementam os 10% restantes desta elite social? Agora uma pergunta: está voracidade do leão com assalariados visa impedir a ascensão de novos membros a está elite privilegiada? Não encontro outra razão. Talvez as autoridades encarregadas de cuidar desta instituição possam responder? Por que a classe assalariada é fiscalizada com rigor caindo num pente fino. E a classe que usufruiu da melhor condição de vida, ou seja, 10% seguem lépidas e faceiras cometendo fraudes com a anuência da Receita Federal?
                                                                          Um Abraço,
                                                                          1º/05/2012. 

Malha Fina (Fonte CP 02/05/2012) (2)


Reforçando as palavras do Leitor Lauro Becker (CP 25/4) sobre o termo malha fino, usado pela Receita Federal, é pertinente, porque a RF só pega mesmo é peixe pequeno no Imposto de Renda. Os grandes passam rasgando a rede camuflados e não acontece nada. Um trabalhador assalariado não pode deixar de declarar, sequer um centavo, dos seus rendimentos, caso contrário cai nessa malha por inconsistência da renda declarada com a da fonte pagadora.
                                                                     Gilberto Barwaldt, S. Lourenço do Sul