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sexta-feira, 22 de julho de 2011

AS DIFERENÇAS

 
A
ssim como ocorreu no JAPÃO, com Terremoto e Tsunami  a  natureza manteve,  a  escrita trazendo, Furacões e Tornados aos EUA. Considerando que ambos os países estão preparados, pois são fenômenos constantes com eventuais mudanças quanto a  localidade do mesmo. Com catástrofes que destruíram diversas cidades, mais de 300 mortos, precisando de ajuda humanitária. Estes dois países levaram mais ou menos seis meses, para reconstruir o básico e colocar nos trilhos as cidades atingidas. Incrementar suas economias há um patamar aceitável. Visto que cada um terá que reajustar suas economias, a fim de atender os prejuízos, mantendo em plena produtividade suas diversas atividades.
O
 dito: Que DEUS e BRASILEIRO, pois estamos livres destes fenômenos, não é verdade. Somando os prejuízos do JAPÃO e dos EUA, os nossos extrapolam aos causados a eles pela natureza. Contudo o nosso TSUNAME vem nos atingindo há pelo menos 20 anos, pois não se fizeram os reparos necessários a colocar o País nos trilhos. Vejamos as cidades sedes da Copa de 2014, os valores a serem aplicados advêm de financiamentos públicos na sua totalidade.  No que diz respeito aos estádios irão construir, verdadeiros elefantes brancos. Na sua maioria até podemos enumerar uns seis, de resto não existe um clube com torcida capaz de preencher ¼ da sua capacidade. Particularmente ainda não estamos em condições de sediar um Torneio Continental desta envergadura. A priori nem as necessidades básicas das cidades ao longo dos anos foram saneadas. Estão alencar os benefícios que a POPULAÇÃO e as CIDADES iram receber: Obras de Infra-estruturais, Transportes, Saneamento e tudo mais etc. As melhorias de responsabilidade dos Executivos; Federal, Estadual e Municipal, deveria ser executada ano após ano, isto independente da Copa/2014 ou outro evento. Sendo a Copa ou Olimpíadas em 2016, motivos para tocar OBRAS citadas, haveríamos de realizar uma por ano. Mesmo assim levaríamos uns 30 anos para concluir, tudo devido à morosidade e burocracia.  Todavia, já haveria outras novas prioridades a executar. Construam-se estádios onde o percentual de público condiz com a capacidade de lotação. O suficiente a honrar o Protocolo assumido junto a FIFA. Não jogar dinheiro arrecadado com Impostos, ralo abaixo, aplicar em Educação, Saúde, Segurança e Infra-estruturar segmentos vitais a Sociedade.

Um Abraço,
29/04/2011.    

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