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sexta-feira, 22 de julho de 2011

RUPTURA NOS INVESTIMENTOS


O
s Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário são Independentes entre si, com um sistema de controle recíproco entre eles. Englobando também o Ministério Público e Defensoria Pública. Contudo estabelecem seus orçamentos, elaboram suas metas e prioridades. Seguindo a Constituição fica estabelecida sua independência nas esferas Federal e Estadual. No entender de especialistas além de ser inconstitucional vai inviabilizar, a ida de recursos para a mais simples prestação dos serviços relativos a cada poder. Com o aumento da Alíquota Previdenciária, para 42% aos cofres do Estado, ou seja: 14% + 28% a entidade previdenciária. Com 33% que deveriam, ser repassados o Estado tinha enorme dificuldade.
I
magino que agora todo o ESTADO, corre sérios riscos de não ter recursos para investimentos, com verbas oriundas de arrecadação do estado. Tampouco os Municípios poderão contar com o aporte de verbas, para projetos de parceria com o estado. O Plano de Sustentabilidade Financeira, proposto pelo Governador Tarso Genro (PT/RS). Como é do conhecimento geral estamos, há anos aos trancos e barrancos, fazendo o possível para tocar o estado. A falência total do estado, esta a bater em nossa porta. Com projetos feitos ao bel prazer,  feito as pressas sem planejamento, discussão, sem consultas com o intuito de mostrar soluções. Mas, sem nenhuma análise da sua viabilidade a curto e longo prazo. Tendo passado pelo crivo e aprovação da Assembléia, sem as mínimas condições, empurraram o Estado do RGS para o caos total. Os redutos eleitorais precisam cobrar uma revisão urgente.

Um Abraço,
18/07/2011.

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