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ma andorinha sozinha não faz verão. Parece que na área públicas certas tarefas precisam fazer vistas grossas, ou seja, deixar o problema alcançar proporções enormes. Ao ponto de passar por cima do problema, como se nada de anormal ocorresse no setor. Este fato e concreto tendo em vista a dificuldade; encontrada pela corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon. Que ao atender orientação da COAF de pedir explicações; de supostas movimentações financeiras de magistrados, servidores e familiares apontadas como estranhas. Ficou um clima pesado tendo associações de magistrados chutados o balde e caindo de pau para cima da corregedora Eliana Calmon. Numa tentativa corporativista de desqualificar o seu trabalho.
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a sua posição e tarefa de julgar o poder judiciário talvez esteja agindo em causa própria; ou seja, preservando membros da classe de severas punições. Este parece ser o mote principal blindar seus associados. Seguindo orientação do judiciário quem não deve a justiça não precisa temer. A lei e clara todos somos iguais perante a lei. Nestas circunstâncias estão a colocar a carreta na frente dos bois, ou a lei debaixo do tapete. Contrariando nossa Constituição; que prima pela igualdade independente do sexo, do credo ou posição social e financeira. Se desejarmos atingir o patamar de País desenvolvido, a elite e as classes privilegiadas deveriam dar o exemplo. Como e comum nos países de primeiro mundo. Aqui ainda persiste esta idéia onde o trabalhador menos preparado; em todos os sentidos, pode ser penalizado pagando por atos cometidos por aqueles que se julgam cultos?
Nota esclarecedora:
Função atípica do poder judiciário = as de natureza administrativa e legislativa.
Um Abraço,
26/12/2011.
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