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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Um Quarto Poder


A
típica é a decisão do STF de tirar os poderes e as atribuições, do Ministério Público e do Conselho Nacional de Justiça. Partindo de um poder encarregado de zelar, pela aplicação das leis. Mas, que resolve legislar em benefício próprio. O Supremo Tribunal Federal quer agregar as funções constitucionais outras como: administrar a coisa pública; legislar e não permitir fiscalizar os magistrados. Além de legislar em causa própria sente-se no direito de censurar, as críticas ao comportamento da instituição com notas jurídicas. Achando que os termos vão justificar a postura do STF. Onde ministros pelo visto acreditam terem o poder e ser Deus! Ministro solta banqueiros envolvidos, em lavagem de dinheiro e outras fraudes? Como leigo sinto existir um poder corporativo em busca de seu lugar ao sol!
C
omo à luz do conhecimento jurídico vai explicar que alguém, com salário de R$ 20 mil mensais necessitem de auxílio-moradia e outras vantagens. Alegar que o CNJ não possui poderes para investigar; membros do STF onde ministro beneficiado com pagamento indevido, assim como desembargadores de São Paulo; cujo próprio ministro fazia parte. Retirar do CNJ e do MP o direito de investigar, dentro de suas áreas de competência e atuação vai configurar uma restrição em causa própria. Sem os poderes de investigar: magistrados, ministros, parlamentares e detentores de cargos públicos O CNJ e o MP, ficam de mãos amarradas. Retiram destes órgãos fiscalizadores as prerrogativas de atuarem, na apuração de crimes e fraudes praticados por qualquer cidadão! Contudo ministros do STF estejam vivendo uma utopia, onde o poder de julgar os coloque acima do bem e do mal. Seria possível admitir um novo poder no estado; surge paralelo e luta a favor da corrupção e da impunidade, intempestivo o poder da caneta. Além de transgredir ferem os direitos consagrados na carta magna. Mas, se querem privilegiar alguns porque não estender e dar o mesmo tratamento a toda Sociedade?
                                                                                        Um Abraço,
                                                                                      27/12/2011.

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