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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A Integração que Prolifera!


O
 Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, acusado de beneficiar Pernambuco com volume substancial de verbas, visando enfrentar e combater enchentes. Além de privilegiar emendas do filho, deputado federal Fernando Coelho (PSB/PE); parece tratou de fazer a Integração que prolifera na política nacional.  Onde verbas destinadas a projetos são acarreadas para projetos de Integração Familiar! Não seria nenhuma pretensão O MP fazer representação contra o ministro da integração nacional, Fernando Bezerra Coelho.  Pois numa avaliação simples houve improbidade administrativa, uso do cargo para fins eleitorais, ao privilegiar Pernambuco com a totalidade das verbas. Prejudicou outros Estados afetados, com enchentes ocorrendo mortes que poderiam ser evitadas.
B
lindar, o ministro com a finalidade de manter os votos do PSB não absolve, o governo e nem o ministro de prestar contas esclarecendo a sociedade.  O Ministério Público (MP) precisa tomar uma posição do ministro: em relação à decisão do STF, que foi enfático ao proibir o Nepotismo, e decreto presidencial que reitera e ratifica a proibição em órgãos públicos.  O Supremo Tribunal Federal tem como atribuição e função precípua; de julgar e ser o guardião maior da Constituição de 1988. Onde Ministérios e Ministros deveriam dar os exemplos, não acatam as determinações do STF. Não precisa Fernando Bezerra ir ao congresso explicar o que! O seu irmão Clementino Coelho, caiu de pára-quedas como presidente interino da Codevast. Convenhamos presença desnecessária para argumentar; o que não foi realizado e pensar, que muitas cidades atingidas por enchentes anteriores aguardam medidas serem tomadas. Vamos combinar a Sociedade esta cansada de ouvir desculpas esfarrapadas, sem conteúdo prático das providências tomadas para um socorro humanitário. Este socorro não se restringe ao fornecimento de cestas básicas, água potável e remédios as populações atingidas. Medidas paliativas recorrentes e superficiais não irão resguardar vidas e perdas decorrentes destas catástrofes naturais?
                                                                                    Um Abraço,
                                                                                   09/01/2012.         

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