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or meio do voto com critério
podemos fazer a diferença que vai mudar? Sim, mas com o cuidado de não nós iludirmos com falsos discursos. e
promessas que não saem do papel? Mas, vamos esbarrar num problema maior: ou
seja, em votar. Pois os interesses pessoais e econômicos ainda dominam nas
decisões? Não me parece que tenha surgido candidatos novos a cargos eletivos
com uma ficha limpa e qualidades que possam diferenciar daqueles que irão
concorrer à reeleição estejam preocupados em alterar com projetos e argumentos
simples. Mas consistentes que possam contribuir, derrubar e reverter este
sistema onde impera as articulações obscuras? Mas, pelo espectro e perfil destes políticos
que militam na vida pública; e por terem a cada quatro anos condições de
assumirem, e trocarem as moscas, mais a latrina continua a mesma, contudo nada
vão fazer para mudar. Pois as suas prioridades são pessoais e visam também beneficiar
seus partidos e terceiros. Refiro-me a troca de favores por cargos nos
governos, e comissões por intercederem prestando serviços a outras partes.
Continuamos a assistir no plenário uma enorme gritaria; onde denúncias são
feitas com provas e fatos que devidos as circunstâncias são refutadas como
irrelevantes? Onde depois da blindagem aos pares saem do Congresso, como cartas
marcadas pelos líderes de partidos? Sem entrar no mérito o clássico exemplo de
satisfazer interesses de terceiros, sustentado por parlamentares temos o novo
código florestal totalmente alterado de acordo com as partes interessadas? Mas, que visto agora não passou de uma
simples briga entre amantes? Onde um parceiro querendo dar uma sacudida na
relação que: precisa ser apimentadas, com rusgas, discussões e bate boca, com
juras e novas promessas de amor. Para que descubram se a aliança ainda é sólida
e a cumplicidade renderá frutos duradouros que nada vai abalar esta parceria?
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hego à conclusão que por estas
razões: está infidelidade existe entre parlamentares e partido faz parte do
sistema, e alimentada pelos interesses econômicos. Onde para satisfazer o lado
financeiro de parlamentares e outras partes; e permitido, conveniente
participar de articulações obscuras? Que
por ter escola e uma Portentosa Blindagem aos parlamentares e terceiros. Pois,
até a justiça ultrapassar todas as barreiras jurídicas construídas; que
viabilizam a Corrupção, e a Impunidade, elas seguem lépidas e faceiras na
Política e outros órgãos públicos? Todavia, por que não enquadrar parlamentares
no artigo 9º da Lei 8.249/92 do Código Penal. Mais que um crime comum aos
homens públicos; que fraudar o erário público em benefício próprio e de
terceiros deveriam ser enquadrados na prática de crime hediondo. Pois, as
verbas roubadas do erário público causaram prejuízos à maioria da sociedade?
Como a falta de recursos para hospitais, emergências repletas de pacientes que
não são atendidas em simples consulta; assim como consultas com especialistas
que em muitos casos o óbito chega antes do atendimento agendado. A Lei 8.249/92
supre a convocação de uma CPI e bastaria, para punir servidores públicos
atacando a corrupção e impunidade dos infratores. Sem, a necessária montagem de
um circo que passa pela Comissão de Ética, que convoca a instauração de uma CPI
onde a PIZZA será FATIADA: em pizza com borda e recheio, onde todos pegam
pedaços iguais, e a proteção irrestrita a todos; depois a pizza com o conteúdo
principal, uma boa comissão onde todos satisfeitos com a sua parte na inclusão
e divisão dos lucros e interesses iram embora para casa ruminar se foi um bom
negócio? Isso até surgir o próximo que será melhor? Pois agora fazem parte do
Sistema que é lucrativo, pois envolve serviços e investimentos dos três
poderes?
Um Abraço, 30/04/2012.
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