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m dos pontos a ser equacionado pela reforma política é o
calendário eleitoral. o modelo de eleições a cada dois anos torna o processo
eleitoral promíscuo e repleto de aventureiros! Está se tornando comum deputados
estaduais usarem as Assembléias Legislativas como trampolim para concorrerem a
prefeituras. E o uso de cargos para garantir filiados a partidos concorrerem?
Precisamos de eleições a cada quatro anos, Municipais, Estaduais e Nacionais,
assim acabaria com a farra e seriam impedidos de exercer o estelionato
eleitoral. O problema é que os beneficiados com esta gambiarra decidirão o
caminho a seguir! Obviamente, levarão em conta seus interesses em detrimento do
coletivo. Até quando?
Jorge A. de S. Borges, Porto Alegre
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