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á alguns anos atrás, quando foram
implantados os corredores de ônibus vigentes até hoje; os trabalhadores e
passageiros que utilizam este modal de transporte (ônibus), para seus
deslocamentos deparam-se com sério problema ainda não equacionado. Nos horários
de picos: era impossível é ainda causa pânico aos passageiros pegar os ônibus e
descer algumas paradas adiante tal o excesso de lotação dos mesmos? O problema
se agrava com atrasos e tabelas de horários que não são cumpridas. Agora vimos
em voga: a construção de pedágios, duplicação de estradas e rodovias, aumento
das faixas de rodagens, construção de elevadas que vão dando ao trânsito a
sensação de que foi investido no pirotécnico com alto custo. Mas, com um retorno
pífio que não viabiliza um melhor escoamento e fluidez no trânsito? O problema
não se resolve com a simples construção de metrôs; e obras imponentes quando os
modais de transportes existentes estão sucateados? Teremos gastos
desnecessários. Sem um planejamento voltado, as necessidades do momento e voltado
ao longo prazo. Creio ser à hora de viabilizar o aeromovel; na reestruturação
das ferrovias, do transporte fluvial e outros modais mais acessíveis tanto na
sua execução como no custo benéfico? Não adianta gastar com projetos
mirabolantes; que vai acarretar uma dificuldade de logística e locomoção nas
cidades. Transformando as mesmas em verdadeiros canteiros de obras; mas sem que
às finalidades dê um retorno ao problema final e crucial na área de transportes?
Um Abraço,
15/04/2012.
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