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O
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PMDB sofre a influência da cúpula formada por:
Sarney, Calheiros, Alves e Temer. A insatisfação e o manifesto assinado, pela
bancada federal expressa à vontade dos deputados. Mas, não é a opinião da
cúpula diretiva, pois o problema não atinge os caciques do partido. Eles estão
acomodados, e ao longo dos Governos vêem se mantendo em posições de destaque
ocupando cargos em todos os escalões. Assim sai governo, entra governo e a cúpula
sempre ascende a cargos que dão sustentação a gestão que assume novo mandato.
Diria este é o quadro negativo da política mantida pelo PMDB e outros partidos;
O PMDB mantém algumas prefeituras e nada mais. Como os demais partidos conta
com a sorte e boa gestão dos prefeitos, como partido político esta é a essência
de todos: ter um político que se destaque viabilizando sua candidatura a outros
cargos eletivos? Assim os demais seguem como meros figurantes, ou seja, um
partido de fachada. Digamos uma sigla ficha suja que abriga em suas hostes
parlamentares interesseiros?
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Q
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ue fazem da política um jogo de
interesses e conveniências pessoais. Esta sigla esconde os maiores inimigos do
governo. Numa relação cuja trincheira e o Congresso Nacional; Palco de cobranças
de cargos e manobras e choros pelas recentes perdas (Petrobras, Ministério da
Pesca, Ciência e Tecnologia, etc.). Na
verdade O PMDB nunca foi é tampouco será um partido aliado; ele se sustenta e
se mantém não pela força e estrutura partidária e pragmática. Mas pela vontade
da cúpula em permanecer, e preservar privilégios e benesses pessoais que são
estendidos a uma minoria. Convém à cúpula não trabalha, não faz esforço algum
para reverter à situação cômoda que desfrutam. Basta se elegerem nos cargos e
são imediatamente reconduzidos a cargos de confiança e assumindo o controle da
situação pessoal de cada um. Toda e qualquer adesão de integrantes da Cúpula do
PMDB ao manifesto visa, apoiar parlamentares. Mas na realidade além de apoiar
tem a premissa de manter e dar sustentação à Cúpula?
Um Abraço,
06/03/2012.
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