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Tal Lei Geral da Copa transformou-se em
questão ideológica segundo se observou na noite de sua votação na Câmara dos
Deputados, dia 28 de março. A base de apoio ao Governo tinha que votar com ele.
Sem qualquer opção pela moral ou pelos bons costumes. Chegamos ao ponto
estarrecedor de ver o líder do PT na Câmara afirmar que “não se nega o mal que
o álcool causa. Mas é uma excepcionalidade. Temos é que cumprir o compromisso
assumido pelo Presidente Lula com a FIFA...”. A tal excepcionalidade, foi dito
nos debates, é suspender as proibições do Estatuto do Torcedor em torno de 30
dias, períodos dos jogos da Copa. Os parlamentares que votaram pela suspensão
da lei vigente mostravam-se obstinados com a inteligência obscurecida pelo
dogma partidário. No Rio Grande do Sul há Lei específica proibindo.
Juarez S. Vargas, Gravataí
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