Lula:
“Esperança contra
ódio” Em revide a ataques sofridos pela Presidente Dilma Rousseff e pelo PT nos
últimos dias, o ex-presidente Lula comparou ontem a eleição deste ano com a de
2002. “Se 12 anos atrás o PT teve que fazer campanha para a esperança vencer o
Medo. Agora temos que fazer campanha para a esperança vencer o Ódio”, disse, na
convenção do PT que lançou o ex-ministro Alexandre Padilha ao governo de São
Paulo.
Há
campanha é tacita e clara: traduz o medo e ódio do PT em perder o poder. Há 12
anos o país queria mudança e o PT aportava como uma esperança de vencer o medo
e o ódio que, governantes tinham de promover mudanças; na política partidária,
política econômica, política social e outras mudanças necessárias para garantir
uma gestão com a aplicação dos recursos em áreas como: educação, segurança e
saúde. Foram essas promessas contida e cantada em verso e prosa em discursos,
onde aportavam; como papagaios e caturritas amestrados com textos prontos
preparados e até de improviso, mas de acordo com os interesses dos donos,
divulgados como parte de uma fábula salvadora da Nação? Os que diziam ser um
partido de mudança e para a mudança se auto intitulando de salvador da pátria.
Hoje sabemos que eram iguais aos demais. Pois o chacrinha já dizia: tudo se
copia nada se cria. Contudo que criticavam nos palanques, convenções e outros
eventos faz parte de campanha com vistas a se perpetuar no poder. Com a
inversão da verdade por medo e ódio da possibilidade de perder o poder, não por
ação de inimigos como apregoam, mas por total incapacidade e falta de
planejamento do partido para gerir e assumir tamanha responsabilidade.
Papagaios
e Caturritas bem treinados dizem palavrões, cantam, assoviam e falam contam piadas
e outras bobagens; sempre orientados por seus donos que safos, no caso de
prejuízo maior perdem os bichos de estimação. E nesse caso a galinha dos ovos
de ouro é o poder. Contudo no caso do ex-presidente Lula perde ele, o partido e
a democracia. Pois atribuir a sentimentos de medo e ódio ao despreparo do
partido e dirigentes de aceitar erros que redundam em críticas e outras
manifestações. O fator principal do desastre ao gerir o Estado sem planejamento
tem como causa principal essa aliança esdrúxula com partidos de matizes e
ideologias diversas que, para apoiar a base do governo cobra cargos. Entretanto
pior que o medo e ódio do PT são a forma que este apoio é compactuado: pela
troca de favores, ou seja, projeto aprovado uma secretária ou diretoria nos escalões
do Governo. Uma forma de corrupção legal que: partidarizou e privatizou o
Estado nas mãos do PT e seus aliados. Cobrar do partido explicações para essa
gama recorrente de denúncias, que não batem com as diversas explicações
fornecidas; controversas em todos os sentidos, querer atribuir um ódio ao PT
não encontra ressonância, a não ser ao medo e ódio do partido em perder o
poder. O que parecia ter um início promissor, mas que teve o mensalão como
tsunami avassalador; que expos as demandas de companheiros e aliados se
apropriando de recursos do Tesouro em benefício próprio. Enquanto projetos
dignos de dar o retorno às demandas da população brasileira ficaram parados por
falta de recursos ou vontade.
Um
Abraço,
16/06/2014.
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