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sábado, 24 de dezembro de 2011

O Bode da Festa!


A
 impunidade vigente o crime do político de gravata, e seu parceiro o lobista, editais fraudulentos, ONGS de suas laranjas. Se colocar numa balança o delito cometido por Antonio Francisco Bonfim Lopes, o NEM, garanto sua indignação seria diferente. O delito maior será do político de colarinho branco. Pois ainda tem pretensões de ascender a cargos eletivos. O político rouba a todos nós; usa verbas públicas que poderiam ser investidas na saúde, construindo hospitais terminando com o caos, como são culpados pelas constantes chacinas ocorridas nas cidades e rodovias? Assim como salário digno às policias, e outras áreas essenciais.
N
a cidade de Paulo Afonso, reduto eleitoral do ministro das cidades, Mário Negromonte, do uso e abuso da função pública.  O ministro trouxe o bode para a festa? Isto feito tratou de telefonar para a Cia. Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF) subsidiária da Eletrobrás. Obtendo um patrocínio de R$ 70 mil para o evento de Belmiro do Bode. Uma promoção pessoal realizada com dinheiro público, como também campanha eleitoral antecipada. Contendo em destaque nomes e cargos do ministro e filho, ao lado de logotipos dos órgãos públicos como patrocinadores do evento. Quando a vaca vai para o brejo, com escândalo com corda e tudo arrastando ministros e todos que contribuirão ministro precisa explicar? O bode já fez e teve festa de gala! Mas é brilhante e ao mesmo tempo necessária para uma reflexão, e uma síntese e leitura que se ajusta e retrata as práticas políticas usadas por parlamentares. Que se julgam superiores e acima contando com a imunidade parlamentar e a impunidade total. Estariam todos fazendo companhia a NEM que diante das circunstâncias, ficou impedido de pagar sua liberdade?  A realidade o delito é grave; esta condenando nossos jovens, mas sem consumidor as drogas serão vendidas? Contudo não vejo parlamentares preocupados, com a desagregação familiar no seio da sociedade. Ao contrário do esperado fazem uso desta lacuna; para a criação de ONGs e projetos duvidosos na sua essência, eficiência e aplicação, mas rendosos e eficazes na apropriação do dinheiro público por parlamentares e laranjas?
                                                                                 Um Abraço,
                                                                               19/11/2011.

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