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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Devemos pagar mais esta conta! (Fonte: CP 30/07/2012).


        “Nós desejamos aquilo que vemos” Jorge Barcellos, Doutorando em Educação/UFRGS.
E
 ainda destaquei: 1ª – “Agora todos os salários dos servidores tornam-se objeto de comparação, isso é um problema”; 2ª – “Eles são acusados de três culpas? “Será que você não percebe? “Você ganha mais do que eu”, acusação que resume a condenação social que transformou o salário do servidor em objeto de um julgamento social de valor; “Não recebi mais do que eu”, acusação que encarna a desvalorização ao servidor pelo cidadão, que procura diminuí-lo; “Não se rebele, aceite nosso juízo!”, imposição que esquece a necessidade de colocar-se no lugar do outro e das singulares lutas de valorização profissional. 3ª – “Ela esquece as diferenças e competências individuais, os planos de carreira e as vantagens obtidas pela luta dos servidores públicos como categoria social, numa palavra, o direito do trabalho”.
 A
chei “nós desejamos aquilo que vemos” uma frase sugestiva e vou resumir: uma iguaria, um prato feito, um sorvete e tudo que os olhos vêem a boca come; entretanto nem sempre o bolso comporta. Contudo pareceu-me que o doutorando, quis transferir para a sociedade a responsabilidade, pela exposição dos salários dos servidores públicos? Muitos servidores são beneficiados por aumentos e benesses no exercício da função como: cargos de confiança, e outros que pegam carona em todas as reivindicações salariais da base da pirâmide. Não seria o caso do doutorando explicar sua ascensão ao cargo funcional, e fazer doutorado em educação na URFGS. Por outro lado nada demais a sociedade saber onde são aplicados seus impostos. Mais percebo na entrelinha o doutorando atribui à sociedade o papel de fazer intrigas; fiscalizar isto sim vai ocorrer, já que o legislativo não faz, mas a intriga, má vontade no desempenho das suas funções, apesar de se achar prejudicado, ele deverá explicar a grande maioria formadora da base de sustentação da pirâmide, está discrepância existentes onde trabalhadores são beneficiados em detrimento de outros? Onde servidores públicos e trabalhadores aguardam anos para receber indenizações e precatórios. Tudo feito para abafar o mensalão e seu julgamento dando, uma menor repercussão e focando a mídia no procedimento de algumas cortes acolhendo recursos para quitar precatórios no judiciário, onde decisões de cunho corporativo, envolvendo a sociedade para que pague mais está conta?
                                                                                 Um Abraço,
                                                                                30/07/2012.      

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