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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Por isso a corrupção avança!


                  “O advogado é como o padre, que abomina o pecado, mas ama o pecador”.
L
uiz Flávio Borges D”urso, Presidente licenciado da OAB/SP. Ou seja, para os escritórios criminalistas e de outras áreas não existe ética profissional? Está é a dedução baseada na afirmação acima referida pelo presidente licenciado da OAB/SP. A pérola da citação acima não serve de parâmetro e comparação para uma classe trabalhadora, mas com certeza serve como obituário que marcará, e registrará a dúvida da competência desta nova geração de formandos em direito. Abalizar que independente da periculosidade do criminoso e do crime cometido por ele; se estiver disposto a pagar os honorários dos advogados criminalistas à defesa será feita mesmo o cliente sendo culpado. Mas o que me deixou estarrecido é que isto soou como uma declaração de que a classe sobrevive da corrupção, fraudes, crimes premeditados e outras irregularidades. Assim como mantém nos seus quadros advogados que em troca de dinheiro agem e fazem de tudo para prova a inocência de seus clientes numa afronta as leis estabelecidas começando pelo plenário dos tribunais. O que reforça cada vez mais a necessidade de uma profunda reforma e alteração nas leis jurídicas no concernente a atuação dos advogados? A ganância pessoal e o glamour do status a corromper uma classe que o mensalão serviu para mostrar sua credibilidade abalada e difamada pelo joio!
F
oi do ponto de vista uma declaração da ausência de postura, da existência sequer de uma conduta pessoal baseado num código de ética profissional, e que tampouco precisam se preocupar com provas e testemunhas circunstanciais; que o dinheiro vai comprar a inocência de seus clientes, que suas fortunas vai determinar o valor estimado pela sua inocência. Diriam o quão reveladoras foram, mas, sobretudo trouxe à luz as ditas filigranas jurídicas existentes nos processos penais. E partindo do nobre presidente licenciado da OAB/SP, visto conhecer e circular por estes meandros, o dever de explicar de maneira sucinta a Sociedade, e a Sociedade civil organizada nas mais diversas áreas de atividade?
                                                                                 Um Abraço,
                                                                                24/08/2012.  

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