Depois de sete anos, com todas as
filigranas jurídicas que empurraram o julgamento desse escândalo até hoje, não
é de se duvidar que alguns dos que compunham a quadrilha saiam lépidos e
faceiros do julgamento do Supremo Tribunal Federal. Então, se o erário não
precisar indenizar essa parte do bando por danos morais e lucros cessantes já
são um bom resultado. Já pensaram se o povo tiver que arcar com esse pagamento?
Os envolvidos têm defensores de respeito.
Everton
C. de Souza, Porto Alegre
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