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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Apanhou de relho!

O PT cresce nestas eleições como cola de cavalo, para baixo, sem um destaque maior; pois perdeu nas capitais mais expressivas que lhes dava suporte. Digamos foi vencedor graças ao prefeito de Canoas, Jairo Jorge reeleito que fez a diferença no partido. Com a expressiva votação de mais de 71% dos votos válidos costurou, alianças da troca de favores e facilidades. O prefeito Jairo Jorge soube conduzir com pulso firme: mais que uma política de riscos, que deixa lacunas para irregularidades e a conseqüente impunidade. O prefeito reeleito disse “que ser prefeito ou exercer o cargo não é profissão, se considera um agente público a serviço de um bem comum que é a sociedade”. E por está razão tenha feito a diferença e proporcionado a Jairo Jorge trabalhar com ampla aliança de partidos. Unindo os bons projetos para sua execução sem dar importância a que partido foi dono do projeto. Creio que no RS e todo o resto do país, o PT precise fazer uma revisão e rever suas convicções. Que foram se perdendo a medida que crescerão e abandonadas na sua essência. Tornaram-se contraditórios a tudo que pregavam, se igualando aos demais partidos. Mais Jairo soube e mostrou, ensinou ao PT que por se tratar de alianças e promessas para fortalecer a base; elas deverão ser cumpridas, sob o risco de comprometer futuros acordos. Assim como promessas feitas em campanha deveriam, ser cumpridas ao pé da letra, ou irá implicar em derrotas somada a conta do PT. A disputa interna afetou candidatos que concorrerão sem o tempo suficiente para traçar o direcionamento da campanha. Além de não cumprirem acordos firmados, com o devido favorecimento de uma panela existente; onde as lideranças manjadas e ultrapassadas concorrem a cargos eletivos, de relevo no canário municipal, estadual e federal. Uma atitude que cria constrangimento e certamente, será motivo de novos rachas e cisões dentro do partido. E um caso recorrente aos demais partidos, portanto o PT vai precisar de uma reflexão e nova guinada de rumo se quiser retomar a aceitação da própria militância. Como não interferir em fatos e acontecimentos que denunciavam na oposição como irregularidades passíveis de punição. Pois agora contrariando convicções executam as mesmas manobras: para blindar companheiros e aliados, com vistas a preservar interesses pessoais e políticos? Um Abraço, 07/10/2012.

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