A espécie humana parece
necessitar da tragédia e chamar a morte para, com as lágrimas, escrever as
mudanças que o simples bom senso recomenda. Desde os primórdios da humanidade a
pólvora foi usada para destruição. Jamais se fez outro uso da pólvora. Mesmo os
fogos de artifícios e os chamados “sinalizadores” possuem restrições de uso. A
tragédia da boate Kiss e a recente morte de um torcedor da Bolívia atingido por
artefato lançado pela torcida do Corinthians só confirmam isso. Quantas mortes
mais serão necessárias para que proíbam a utilização desses artefatos em locais
públicos?
Ivan Cezar Ineu Chaves,
São Sepé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário