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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A primavera árabe chegou ao Brasil?

Como entender esta contradição. A Presidente Dilma, em encontros agendados e que sua presença como chefe de Estado se faz necessária: conclama a necessidade do entendimento através da diplomacia? Onde ela acredita que retaliações, agressões e a troca de palavras de forma áspera; em momentos de crise são inoportunas, pois, servem para fomentar o caos? Ou seja, espalham a discórdia. A troca de farpas com ataques a questões, que precisam do entendimento dos homens públicos detentores do poder; que deveriam sentar ao redor da mesa com seus interlocutores. O diálogo leva ao encontro de um termo, que esclareça e possa dirimir estas questões. Mas não encontramos no partido e na base de apoio ao governo, à harmonia só conseguida na “base da troca”. Pois um prega a harmonia e o outro incorporou a “primavera árabe”, ou facção encarregada de acirrar a zona de conflito? Isto era fato consumado no Oriente, mas pelo visto se infiltrou no Brasil recentemente; lideranças com o intuito de cooptar elementos movidos pelo fanatismo engrossando suas fileiras de guerrilhas, com novos combatentes que movidos por inverdades ditas por suas lideranças seguirão para a luta desconhecendo as razões? Portanto não podemos aceitar que a Presidente Dilma, que repudia o uso da força e do fanatismo exacerbado; venha admitir o fomento de conflitos, pois as baixas atingiram a população, principalmente jovens e crianças. Pois contrariando exatamente aquilo que prega o governo da presidente Dilma, um ex-ministro condenado pelo Supremo a 10 anos e 10 meses de prisão; por corrupção ativa e formação de quadrilha no julgamento do mensalão, sai pelo país fazendo ataques ao judiciário, e aos meios de comunicação. Como membros do mesmo partido e da base aliada podem expor o governo Dilma ao ridículo? Mas, uma sigla partidária que transforma fraudadores do Erário Público, em ídolos perdeu sua bandeira; pois a política não admite ídolos fabricados à custa da militância e dos contribuintes que são roubados. E muito menos que militantes sejam incitados a uma cruzada para proteger um ex-ministro xiita e companheiros condenados? Inexplicável que o PT permita e concorde com sua intenção de visitar alguns Estados, alardeando nesta cruzada que o PT fez mais que os outros partidos; nisso nós concordamos, com o ex-ministro o PT até criou um sistema que abrangia a todos os poderes, com a troca de favores e a corrupção solta. O que contrária às promessas de campanha de acabar com a corrupção e prender todos os responsáveis por irregularidades? Mas, agora estamos diante de um Partido que se acha acima da lei e da ordem, e que faz ataques para se defender; quando não fizeram mais que a obrigação; mantendo a bolsa família, mais bolsa disto, bolsa daquilo, mas, no entanto encherão os bolsos. E abdicaram da sua condição e obrigação de um partido político alçado ao Poder: de fazer as mudanças necessárias e as propostas por eles visando aperfeiçoar a democracia? Para um Partido que pregava ser imune a corrupção, a criação de cabides de empregos para companheiros, a transparência com o uso das verbas públicas; ou seja, chutaram o pau da bandeira e assistimos e vemos diariamente denúncias: envolvendo o ex-presidente Lula, com Rosemary Noronha, Marcos Valério, companheiros de agências reguladoras; fraudando pareceres técnicos numa troca de favores com direito a propina e presentes? Agora agem com fanatismo, apoiados e justificando como perseguição; que servem de base a este conluio de conotação fundamentalista de um Partido Xiíta tendo: no ex-ministro e outras lideranças a incumbência de transferir, para os meios de comunicação, o judiciário e setores as sociedade civil os erros do partido? Pois deveriam discutir nestes encontros ao invés de criticar: Por que parlamentares foram blindados; Por que não acatar decisões do STF; Por que não esclarecer todas as denúncias feitas; Por que não esclarecer o envolvimento de suas lideranças como do ex-presidente Lula; Por que recorrer ao STF quando lhes convém, se alegam que suas decisões são políticas, e que perseguem o partido? Pois são exatamente estas contradições que precisam ser dirimidas, como única forma de elucidar está sombra de dúvidas; que pairam sobre o PT e suas lideranças, ao invés de tapar o sol com a peneira. Entretanto envolver sua militância, e chover no molhado e se houve alguma conspiração ela surgiu de dentro do partido? Se existe alguma perseguição, está será a perda da legitimidade e credibilidade do partido; que por sinal agora não é nenhuma referência, muito menos um exemplo a ser seguido? Mas, enquanto o partido for conduzido por caciques xiitas estas dúvidas latentes tendem a se agravar. Pois, perderam sua bandeira e só fazem reclamar? A começar por admitirem que erros cometidos: como dar guarida a militantes denunciados, por irregularidades seria uma forma de reverter o conceito que ora desfrutam; e aplicar à política a ideia de governar de forma democrática e transparente na construção de um bem comum a todos? Um Abraço, 17/12/2012.

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