Anos de Chumbo
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i e concordo plenamente com o texto publicado no DG, 19/9/2011 pelo professor Danilo, a lembrança do quadro político e social não agradava, eram terríveis sem liberdade de imprensa, foram tirados qualquer possibilidade de manifestação sem aprovação do censor. O milagre econômico trouxe uma inflação de 20% ao ano, concentração de renda, queda dos salários, crescimento da desigualdade social e da pobreza.
Mas, professor Danilo G. Romeu vamos esclarecer: que nenhum dos Presidentes Militares, Ministros, Chefias e assessores enriqueceram, da noite pro dia no período de vigência do regime. Assim como o senhor relata no texto não se podia tudo era proibido. Lembrá-los como presidentes patriotas tudo bem. Mas a relação que tento entender porque a crítica, não havia sindicatos, associações de classes, corrupção, impunidade, desvios de verbas públicas, a sociedade vivia com segurança e respeito às leis.
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aro professor, seria uma burrice concordar e aprovar o regime militar no passado e nos dias atuais. Mas há de convir que nos dias atuais a impunidade vigente transporte, muitas pessoas aos anos de chumbo. Eles não esqueceram as atrocidades cometidas no passado, sabiam das suas limitações, mas atravessavam a cidade sem serem roubados, assaltados ou ameaçados. A coisa não corria solta, o estado não permitia agiu na ilegalidade era punido. Isto esta ausente no atual sistema e nada e feito com parlamentares e colarinhos-brancos só e preso ladrão de galinha.
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ão se justifica o regime pelas prisões e mortes. Assim com indenizações pagas a parlamentares contrários ao regime. Mas parece que concordam com a vigência da corrupção, da impunidade e desvios de verbas públicas, que somados chegam a mais de 40 bilhões. A Mídia denúncia e esclarece a sociedade que parece conformada, sem disposição de cobrar mudanças como nas Diretas Já! Talvez o professor possa esclarecer causas e conseqüências: colocando a sociedade a real diferença do regime aos dias atuais, discorrendo e esclarecendo contrastes existentes nos temas distintos?
Um Abraço,
19/09/2011.
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