Não sejamos ingênuos em pensar que empresas e
setores que financiam candidatos a cargos eletivos o fazem por ideologia. Não é
porvirtudes e programas partidários que são feitas doações de campanha. Quem
investe dinheiro nos futuros parlamentares, logo adiante, vai querer o
investimento, multiplicado, muitas vezes, por meio de licitações direcionadas,
contratos obscuros e vínculos ilícitos. Grande parte dos candidatos já se elege
comprometida com seus patrocinadores.
Ricardo J. S. Almeida, Porto Alegre
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