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PEC 50/2006 que acaba com o teto salarial dos
servidores públicos a níveis: federal, estadual e municipal tem a concordância
do presidente da câmara, Marco Maia, que é a favor do acúmulo de vencimentos por
servidores públicos? O teto constitucional é o salário de Ministro do Supremo
com R$ 26.723,13. Contudo, para uma instituição que não tem e nem faz uso de
critérios; mas, quando o assunto e benesses e mordomias o Congresso não vê
obstáculos, como não mede esforços na sua aprovação? Uma pergunta politicamente
correta: O Estado não passa de uma instituição que sobrevive, se mantendo a
base da arrecadação de Impostos? Tirando
os impostos pagos por: grandes, médias e pequenas e micro-empresas e mais a
sociedade em gral; o estado pelas suas atividades afins não consegue, gerar
verbas suficientes para manter em atividade a máquina pública: e ainda prestar
bons serviços a sociedade! Todavia, parece que o Congresso não tem problemas
mais sérios e urgentes para resolver. Pois, quando o interesse é corporativo
como: salários de parlamentares são votados e aprovados na calada da noite?
Vamos assistir de braços cruzados; mais por imposição de interesses, a implosão
do Estado como instituição encarregada de gerir e conduzir nossa economia. Se
agora governos federal, estadual e municipal estão atravessando: várias
dificuldades para atender e conceder, aumentos salariais às diversas categorias
de servidores. Ou falta vontade política para ao menos atualizar conforme inflação?
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ois, que incentivo teria as
grandes, médias, pequenas e micro-empresas; que na realidade fomentam e sustentam a economia de: pagando altos
impostos, ou seja, a iniciativa privada seria inviabilizada e sem qualquer
condição financeira de investir e produzir: impostos, novas vagas no mercado de
trabalho, se está PEC 50/2006 fosse aplicada e estendida à iniciativa privada.
Todas e quaisquer empresas independente do seu porte, e aporte financeiro
disponível; não teria cacife tendo mais um encargo tributário a pagar. Ficando
sem às condições e estruturas necessárias a se manter no mercado? A Europa está
mergulhada numa crise; que vem atingindo em áreas diferentes, os países que
compõem o bloco da União Européia. Dito por especialistas que a falta de critérios
para gerirem suas economias, gerou este colapso colocando em risco, a economia
mundial caso a crise não seja controlada?
Portanto estaríamos neste pacote no olho do furacão. Não sendo mais
nenhuma marola estaria a economia mundial afetada em todas as relações
comerciais entre os países. No entanto dispomos de um Congresso matreiro, que
montou um circo em torno da CPI do Cachoeira e suas conexões de implicados que
foram blindados, que até prova em contrário é mais uma pizza que será servida a
sociedade? Contudo ações e aprovação de projetos do interesse da sociedade
estes estão em gavetas guardados a sete chaves. Mas quando se trata de aprovar
leis que são restritas aos parlamentares e servidores públicos, mas por
interesses pessoais e de terceiros agradam a classe política e põe um pano
quente em futuras discussões.
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ais quando vão tratar de projetos
e recursos que contemplem a sociedade na área da saúde com: a criação de mais
hospitais, aparelhados com os avanços que a tecnologia coloca a disposição como
preventivos e auxiliares de exames e tratamentos e terapias alternativas modernas disponíveis. Como
também prover os quadros funcionais em todas as especialidades e demais
auxiliares; assim a área de educação que foi desmantelada, a segurança que ficou
a desejar pela falta de efetivo, uma política salarial condizente e leis
específicas dando respaldo as ações da polícia civil e militar? Como vimos
superficialmente se fossemos enumerar ações das quais a sociedade depende da
boa vontade do Congresso para resolver e melhorar na prestação de serviços a
sociedade acrescentaria mais estes débitos de pendências que nossos
representantes se absterem de votar. Na realidade recebem em dia; sem qualquer
interferência no tocante a conceber aumentos salariais, portanto uma classe
unida pelo corporativismo e interesses pessoais?
Um Abraço,
22/06/2012.
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