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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Se Aprovada a PEC 50/2006 Implode o Estado!


A
 PEC 50/2006 que acaba com o teto salarial dos servidores públicos a níveis: federal, estadual e municipal tem a concordância do presidente da câmara, Marco Maia, que é a favor do acúmulo de vencimentos por servidores públicos? O teto constitucional é o salário de Ministro do Supremo com R$ 26.723,13. Contudo, para uma instituição que não tem e nem faz uso de critérios; mas, quando o assunto e benesses e mordomias o Congresso não vê obstáculos, como não mede esforços na sua aprovação? Uma pergunta politicamente correta: O Estado não passa de uma instituição que sobrevive, se mantendo a base da arrecadação de Impostos?  Tirando os impostos pagos por: grandes, médias e pequenas e micro-empresas e mais a sociedade em gral; o estado pelas suas atividades afins não consegue, gerar verbas suficientes para manter em atividade a máquina pública: e ainda prestar bons serviços a sociedade! Todavia, parece que o Congresso não tem problemas mais sérios e urgentes para resolver. Pois, quando o interesse é corporativo como: salários de parlamentares são votados e aprovados na calada da noite? Vamos assistir de braços cruzados; mais por imposição de interesses, a implosão do Estado como instituição encarregada de gerir e conduzir nossa economia. Se agora governos federal, estadual e municipal estão atravessando: várias dificuldades para atender e conceder, aumentos salariais às diversas categorias de servidores. Ou falta vontade política para ao menos atualizar conforme inflação?
P
ois, que incentivo teria as grandes, médias, pequenas e micro-empresas; que na realidade fomentam  e sustentam a economia de: pagando altos impostos, ou seja, a iniciativa privada seria inviabilizada e sem qualquer condição financeira de investir e produzir: impostos, novas vagas no mercado de trabalho, se está PEC 50/2006 fosse aplicada e estendida à iniciativa privada. Todas e quaisquer empresas independente do seu porte, e aporte financeiro disponível; não teria cacife tendo mais um encargo tributário a pagar. Ficando sem às condições e estruturas necessárias a se manter no mercado? A Europa está mergulhada numa crise; que vem atingindo em áreas diferentes, os países que compõem o bloco da União Européia. Dito por especialistas que a falta de critérios para gerirem suas economias, gerou este colapso colocando em risco, a economia mundial caso a crise não seja controlada?  Portanto estaríamos neste pacote no olho do furacão. Não sendo mais nenhuma marola estaria a economia mundial afetada em todas as relações comerciais entre os países. No entanto dispomos de um Congresso matreiro, que montou um circo em torno da CPI do Cachoeira e suas conexões de implicados que foram blindados, que até prova em contrário é mais uma pizza que será servida a sociedade? Contudo ações e aprovação de projetos do interesse da sociedade estes estão em gavetas guardados a sete chaves. Mas quando se trata de aprovar leis que são restritas aos parlamentares e servidores públicos, mas por interesses pessoais e de terceiros agradam a classe política e põe um pano quente em futuras discussões.
M
ais quando vão tratar de projetos e recursos que contemplem a sociedade na área da saúde com: a criação de mais hospitais, aparelhados com os avanços que a tecnologia coloca a disposição como preventivos e auxiliares de exames e tratamentos  e terapias alternativas modernas disponíveis. Como também prover os quadros funcionais em todas as especialidades e demais auxiliares; assim a área de educação que foi desmantelada, a segurança que ficou a desejar pela falta de efetivo, uma política salarial condizente e leis específicas dando respaldo as ações da polícia civil e militar? Como vimos superficialmente se fossemos enumerar ações das quais a sociedade depende da boa vontade do Congresso para resolver e melhorar na prestação de serviços a sociedade acrescentaria mais estes débitos de pendências que nossos representantes se absterem de votar. Na realidade recebem em dia; sem qualquer interferência no tocante a conceber aumentos salariais, portanto uma classe unida pelo corporativismo e interesses pessoais?
                                                                            Um Abraço,
                                                                          22/06/2012.

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