Salários acima do teto, assistência médicos
vitalícia para os políticos, judiciários e familiares não tornam o país
ingovernável. Já para o restante dos trabalhadores (mal pagos), tanto da
iniciativa privada quanto do setor público, é preciso fazer reformas para
evitar o colapso nas contas públicas. O legislativo sequer tem a iniciativa de
elaborar projetos para repatriar os recursos desviados de forma fraudulenta, a
redução de órgãos públicos, a eliminação de CCS, a suspensão de recursos para
ONGS e MST etc. Sobraria dinheiro para segurança, educação e saúde.
Iolanda Carbunck, Porto Alegre
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