Acreditamos ser grave e lamentável as insinuações da funcionária da
Carris, mas por outro lado, ao pegar o CP
05/04 talvez possamos entender o que foi sutilmente comentado por Taline
Oppitz.
O
fato do prefeito Fortunati, ter se manifestado e respondido a jornalistas, após
deixar o encontro com o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Cezar
Miola. O que não deixa de ser uma forma de expressão a que gerou a demissão da
cobradora da Carris. Pois a funcionária em questão, não teve nem usou de
sutileza com o prefeito foi direta ao assunto? Enquanto Fortunati usou de
sutileza que poderia gerar um mal estar entre as instituições. Estamos fazendo
uma comparação ao peso aplicado a um simples mortal, mas, sobretudo a uma
postura autoritária da Carris: que penalizou a funcionária e ao mesmo tempo
absolveu o prefeito devido aos interesses (cargos), ou a sua imunidade
parlamentar? Aonde vimos uma funcionária sugerir, ou acusar que o prefeito
ganharia algum benefício com o aumento das passagens. Soa como uma acusação,
mas também como uma pergunta devido à falta de transparência da Prefeitura. E
neste aspecto ficou uma dúvida maior, pois tendo o secretário Mauro Zacher,
como réu por dispensar licitação (Projovem), o Paço municipal não se sentiu
afetado pelas acusações que pairam sob a conduta de Zacher. Entretanto cada uma
com as devidas proporções nos remetem a mesma pergunta? Uma acusação feita ao
empregador por sua funcionária afeta, e degrine a imagem do paço, muito mais
que uma acusação contra Zacher; que embora o seu argumento de inocência nos
remeta a mesma acusação feita pela sua funcionária. Mas o Paço, e a Carris não
convivem bem com as críticas, em relação à condução e gestão das mesmas e como
represálias mandaram demitir a funcionária e fechar os postos de saúde no
feriadão de Páscoa?
Um Abraço,
06/04/2013.
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