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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Controle (Fonte: CP 14/01/2013).

A
 possibilidade de o Estado adotar o sistema de cartão Corporativo abre debate sobre gastos com a segurança, custos com solenidades e viagens de autoridades do Executivo. Mantidas em sigilo, essas despesas são consideradas secretas em muitos casos, o que deixa brechas para descontroles que já levaram, no governo federal, à queda da ministra Matilde Ribeiro, da Igualdade Racial, e, mais recentemente, à revelação de que na gestão do ex-presidente Lula os gastos sigilosos da Presidência, entre 2003 e 2010, somaram R$ 44,5 milhões. Se houver detalhamento dos gastos, o sistema ajudará no controle de despesas. Do contrário, será mera simulação que facilitará irregularidades.
                               Luiz Augusto Kern, Interino – CP.

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