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possibilidade de o Estado adotar o sistema de
cartão Corporativo abre debate sobre gastos com a segurança, custos com
solenidades e viagens de autoridades do Executivo. Mantidas em sigilo, essas
despesas são consideradas secretas em muitos casos, o que deixa brechas para
descontroles que já levaram, no governo federal, à queda da ministra Matilde
Ribeiro, da Igualdade Racial, e, mais recentemente, à revelação de que na
gestão do ex-presidente Lula os gastos sigilosos da Presidência, entre 2003 e
2010, somaram R$ 44,5 milhões. Se houver detalhamento dos gastos, o sistema
ajudará no controle de despesas. Do contrário, será mera simulação que
facilitará irregularidades.
Luiz Augusto
Kern, Interino – CP.
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