Quando
o governo brasileiro se comprometeu a sediar a Copa do Mundo de 2014, óbvio é
que sabia que experimentaria ônus tremendos. Só a construção de faustosos
estádios desenrolou uma gama de gastos extraordinários tudo agravado com a
certeza que se tem de que, no Brasil, onde há obras públicas, são indesviáveis
o superfaturamento, os desfalques, a prevaricação. Entretanto, a realidade aí
está. Vamos ver como, depois do grande evento, ficarão os estádios, alguns
provavelmente semivazios como os de Brasília e de Cuiabá.
George
Teixeira Giorgis, Bagé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário