Nos
três níveis da administração pública (municipal, estadual e federal), entra
governo e sai governo, mudam os partidos no poder e cada vez fica mais claro
que a velha máxima do Império Romano, “o poder corrompe”, continua em evidência
e, a cada dia, os noticiários mostram o quanto isto é verdade, com prejuízos
incalculáveis ao país e seu povo. Não seria um bom caminho, além das punições
severas aos corruptos e corruptores, diminuir o tamanho da máquina pública,
principalmente nas indicações políticas, e ao mesmo tempo qualificar os
remanescentes, para evitar a chance de continuidade das atuais situações de
malfeitos?
Jaime
Pacheco Alves, Osório
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