P
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arece que o julgamento do
mensalão pelo STF vem servindo, para que a sociedade tome conhecimento da
estrutura e do funcionamento e dá rotina
de um tribunal a serem seguidas durante um julgamento; das sessões
necessárias até sua conclusão. Além de ser uma aula prática aos estudantes de
direito, e para aqueles leigos que desconheciam as agruras decorrente de um
julgamento seguindo o sumário e as regras de intervenções estabelecidas. Onde
não poderíamos fazer deferência da atuação do relator, revisor e demais membros
da corte do STF, mas não devemos chegar à idolatria de alguns e de inimigos aos
demais; embora não entendamos e tão pouco possa estar de acordo com suas
intervenções e decisões. As quais contrariam posições e decisões tomadas
anteriormente? Contudo podemos admitir não estarmos preparados e com o saber
jurídico necessários a julgar tais atitudes e decisões tomadas pela corte do
STF. Contudo como explicar que em determinados momentos possam baseados nas
provas contidas no processo penal; que é consistente ao ponto do consenso
unânime dos ministros concluírem pela existência do mensalão? Todavia não podemos compreender, que em
determinado momento ministros atuem como carrasco dos réus, e em outros como
seus anjos de guarda?
O
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u seja, pela complexidade do
processo penal 470, ou pela dificuldade de pela primeira vez colocar no banco
dos réus: parlamentares, ministros de estado, autoridades conhecidas e
públicas, companheiros e terceiros envolvidos etc. Pois o poder judiciário brasileiro não
possui, em seus anais e do passado político do país aos dias atuais; uma
sentença que tenha julgado e condenado políticos, autoridades e companheiros
por decisão de qualquer tribunal. Pois uma coisa ficou exposta e estampada a
existência de uma Constituição, mas que sempre foi usada na proteção e
benefício da elite e de políticos no poder?
Que fizeram do Poder, uma forma e meio de sustentação de suas
necessidades pessoais; com o controle do Estado em proveito de uma minoria, que
ao longo dos anos vem se perpetuando no Poder. E de posse deste poder de
manobrar; os fatos e acontecimentos de acordo com suas conveniências, com o
suporte de uma base aliada que ora: faz uma oposição arraigada, ora é dona do
poder?
Um
Abraço,
16/10/2012.
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