Um chora publicamente para alegar inocência e
outro a cada condenação, se diz inocente por meio de manifestações públicas,
como se ainda fosse merecedor de algum crédito fora do seu partido. Até na
corrupção os brasileiros parecem exportar know-how. Aliás, fosse vivo o
delegado paulista Fleury, que no passado recente declarou que “bandido bom é
bandido morto”, será que agora ele não diria “Corrupto bom é corrupto preso?”.
Sérgio
Becker, Porto Alegre.
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