Como
trabalhadora, respeito e apoio as reivindicações dos funcionários da Carris – é
perceptível que a qualidade da frota e dos serviços piorou muito nos últimos
tempos, com os veículos cada vez mais sucateados e lotados. Porém, como usuária
do transporte coletivo, noto que o “padrão” dos funcionários também deixa a
desejar: os cobradores executam atividades alheias ao trabalho durante o
expediente, tais como ler jornal, falar ao celular, fazer tricô/crochê, comer e
beber, cochilar sobre a catraca durante o percurso. Não há um intervalo para
isso? Fica difícil de entender a exigência de uma gratificação por
produtividade nessas condições.
Celia
Ruthes, Porto Alegre.
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