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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Não se fez política, nem se praticou a democracia.



Concordo com tudo, mas vou além distribuíram algumas migalhas que sofrem cortes por falta de recursos financeiro. Todavia olhando para deputados, senadores, partidos e empresários estes sim abocanharão a parte boa; que foi possível enviar o numerário livre de impostos para paraísos fiscais no exterior. O lucro advindo de atividades ilegais patrocinava viagens, pratica esportivas, montagem de pinacotecas como forma de esconder os recursos públicos surrapiados ilegalmente do povo. Portanto o jeito de fazer política colocando, apaniguados em postos estratégicos sem a mínima competência; em órgãos e empresas importantes que renderão ao Executivo e Legislativo e outros companheiros a perspectiva de benesses de toda a ordem. Formou-se uma dobradinha do poder privado aliados ao poder público, com administradores venais; que abocanharão serviços superfaturados cujos frutos vêem colhendo desde o mensalão e consolidado com o petrolão. Uma quadrilha tomou conta das instituições pública.
Promovendo uma festa de arromba com o numerário público que servia de moeda de troca, ou seja, o famoso toma-lá-dá-cá e fazendo caixa o que dava ao Poder Executivo uma base comprada, mas tudo era valido se fazia o diabo para se manter no poder. E acima de tudo partidos e parlamentares faziam caixa para futuras eleições. De forma oficial a corrupção e a impunidade era prática contumaz, e corria solta verdadeira troca de gentileza entre Executivo e Legislativo. Contudo foram essas e outras gentilezas como: isenções de imposto a diversos setores afetaram a economia do país que sente o baque; e não vê luz no fim do túnel.  Com reflexo no rebaixamento do Brasil como bom pagador por agências do exterior, o que afasta o grande investidor na aplicação de recursos no país. A lambança formada pelo pedido de impechement de Dilma, e do afastamento de Cunha pela CCE da câmara federal temos o abandono por parte do executivo e legislativo de temas pertinentes a recuperação da economia. A  queda de barragens destruindo tudo que encontrava pela frente comprometendo as águas do Rio Doce e todo o percurso atingido pela lama, reflete a incapacidade e o reflexo do executivo e do legislativo federal que virou a casa mãe com rounds de vale tudo onde se atropela a lei. Cenas cinematográficas práticas abusivas na compra de consciências e do convencimento de que o partido “Salvador da Pátria” tudo pode está acima da lei e da ordem. Portanto tentam fazer uma lavagem cerebral que no exercício do poder serve para institucionalizar o Estado, as demais instituições públicas; onde do ponto de vista deles a prática da ação corrosiva da corrupção e da impunidade e vista como normalidade nas suas gestões de governo, onde todos que ousam revelar e contrariar suas idéias são taxados de inimigos ou golpistas. Não seria diferente, pois Executivo e Legislativo; através de sua base aliada serviram-se deste expediente para conseguir mais ampliando o expectro e alcance de apropriação e benesses indevidas de toda ordem.
Um Abraço,
10/12/2015.

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