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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Radiografia de uma fraude?




Direto ao Ponto por Augusto Nunes, 01/09/2014, www.veja.com.br.

A terceira parte da biografia resumida (e não autorizada) de Dilma Rousseff conta que a secretária do governo gaúcho que pouco entendia de Minas e Energia virou ministra porque o presidente eleito entendia do assunto menos ainda. O post reproduzido na seção Vale Reprise, publicado originalmente em dezembro de 2009, narra o episódio inverossímil.
Integrante da delegação gaúcha incorporada à equipe de transição agrupada em Brasília, aquela mineira filiada ao PDT brizolista causou boa impressão a Lula por ter sempre a tiracolo “um computadorzinho”. Uma ligeiríssima conversa a dois foi suficiente para que o chefe resolvesse alojar no primeiro escalão a companheira que achou muito sabida.
A admiração do presidente alcançou altitudes siderais quando soube que a escolhida era mestre e doutora em economia. Nunca foi uma coisa nem outra, descobriu a imprensa em julho de 2009. Tarde demais: Dilma já estava na chefia da Casa Civil. E em campanha para eleger-se presidente da República.

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