Apesar das várias ações
condenando políticos por práticas ilegais no exercício de suas funções, nada
mudou e não seria diferente agora em campanha eleitoral para elegerem-se no
segundo turno; vale tudo como: omitir a verdade contida em suas propagandas que
sugerem um plano de governo que fará milagre! O excesso e uso abusivo e até
agressivo pontuando temas que não foram cumpridos por seus adversários, onde
várias siglas integravam a base de sustentação, não se ouviu nenhuma queixa ou
cobrança desses partidos; mas todos fazem parte dos erros e acertos como situação
e governo.
Viu-se o óbvio as
desculpas esfarrapadas de ambas as partes, onde todas recaem na velha promessa de campanha que ocorrem em
todo período pré-eleitoral, onde mundo e fundos são prometidos; onde todos
sabem nada saíra do papel.
Considerando que todos
prometem fazer o “diabo se eleito”,
porém no exercício da função para o qual foi eleito; tudo aquilo que prometeu
fazer fica no papel e aquilo que atribuía ao adversário de pleito e condenava
com ironia e soberba entra no seu plano de governo e vice-versa independente de
quem saíra vencedor.
No vale tudo para
ganhar votos e a eleição todos usam e abusam do golpe baixo, e rasteiro na
tentativa de enfraquecer adversários; mas sentem-se ofendidos com a exposição
de temas não esclarecidos do seu plano de governo, que, entretanto condenava na
chapa adversária. Por esse motivo não vale reclamar e atribuir ao adversário à
falta de ética na conduta, disputa e debate. Nessa tentativa de enfraquecer o
oponente (ressaltar as falhas), e colocar-se como o “salvador da pátria” vale
tudo para desacreditar e derrotar seus rivais diante da população. Pois essa
tentativa rasteira de manipular a opinião de eleitores, dando-lhes a sensação
de que tudo agora será resolvido. Ledo engano, nem tudo foi esclarecido vamos
ter: a distribuição de CCs, o trenzinho da alegria inchando a máquina pública,
com a farta distribuição de cargos. Contudo é o que fica explícito e maquiado. Sem
marqueteiros nessa campanha, mas com a população bem informada, mas que balança
mesmo sabendo quais as suas prioridades, onde cada um, do seu bairro e
adjacências e da cidade no geral e do conjunto de contribuintes vê-se logo quem
fala a verdade ou simplesmente aposta no teatro e circo armado para derrotar
seus adversários.
Ou seja, o que se tem
visto, ouvido e assistido nessa campanha, é que, contudo nada mudou e parece
que políticos não entenderão que as mudanças necessárias e que todos querem e
esperam está no mesmo patamar das anteriores, nada mudou. Pois, não deveria ser
dessa forma o enredo apresentado não confere com a necessidade do conjunto;
todavia na política para o político tudo é possível. O estar aqui e lá com o
numerário sagrado no bolso faltou com a verdade! O desempenho de funções
diferentes ao mesmo tempo sem o preparo necessário vai deixar a desejar em ambas
as funções. A voracidade de ascensão política é uma das mudanças que se faz
necessária na política, políticos e partidos.
Um
Abraço,
17/102016.
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