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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Em campanha vale Tudo?



Apesar das várias ações condenando políticos por práticas ilegais no exercício de suas funções, nada mudou e não seria diferente agora em campanha eleitoral para elegerem-se no segundo turno; vale tudo como: omitir a verdade contida em suas propagandas que sugerem um plano de governo que fará milagre! O excesso e uso abusivo e até agressivo pontuando temas que não foram cumpridos por seus adversários, onde várias siglas integravam a base de sustentação, não se ouviu nenhuma queixa ou cobrança desses partidos; mas todos fazem parte dos erros e acertos como situação e governo. 

Viu-se o óbvio as desculpas esfarrapadas de ambas as partes, onde todas recaem na velha promessa de campanha que ocorrem em todo período pré-eleitoral, onde mundo e fundos são prometidos; onde todos sabem nada saíra do papel.

Considerando que todos prometem fazer o “diabo se eleito”, porém no exercício da função para o qual foi eleito; tudo aquilo que prometeu fazer fica no papel e aquilo que atribuía ao adversário de pleito e condenava com ironia e soberba entra no seu plano de governo e vice-versa independente de quem saíra vencedor.

No vale tudo para ganhar votos e a eleição todos usam e abusam do golpe baixo, e rasteiro na tentativa de enfraquecer adversários; mas sentem-se ofendidos com a exposição de temas não esclarecidos do seu plano de governo, que, entretanto condenava na chapa adversária. Por esse motivo não vale reclamar e atribuir ao adversário à falta de ética na conduta, disputa e debate. Nessa tentativa de enfraquecer o oponente (ressaltar as falhas), e colocar-se como o “salvador da pátria” vale tudo para desacreditar e derrotar seus rivais diante da população. Pois essa tentativa rasteira de manipular a opinião de eleitores, dando-lhes a sensação de que tudo agora será resolvido. Ledo engano, nem tudo foi esclarecido vamos ter: a distribuição de CCs, o trenzinho da alegria inchando a máquina pública, com a farta distribuição de cargos. Contudo é o que fica explícito e maquiado. Sem marqueteiros nessa campanha, mas com a população bem informada, mas que balança mesmo sabendo quais as suas prioridades, onde cada um, do seu bairro e adjacências e da cidade no geral e do conjunto de contribuintes vê-se logo quem fala a verdade ou simplesmente aposta no teatro e circo armado para derrotar seus adversários.

Ou seja, o que se tem visto, ouvido e assistido nessa campanha, é que, contudo nada mudou e parece que políticos não entenderão que as mudanças necessárias e que todos querem e esperam está no mesmo patamar das anteriores, nada mudou. Pois, não deveria ser dessa forma o enredo apresentado não confere com a necessidade do conjunto; todavia na política para o político tudo é possível. O estar aqui e lá com o numerário sagrado no bolso faltou com a verdade! O desempenho de funções diferentes ao mesmo tempo sem o preparo necessário vai deixar a desejar em ambas as funções. A voracidade de ascensão política é uma das mudanças que se faz necessária na política, políticos e partidos.

Um Abraço,
17/102016.

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