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terça-feira, 19 de abril de 2016

Onde estão as autoridades constituídas?

Queremos saber se as “autoridades constituídas vão continuar assistindo de camarote a compra de votos perpetrada pelo Palácio do Planalto", parlamentares e Lula mesmo impedido de assumir cargo no governo Dilma. Instalou-se como cafetão e comanda a República do Prostíbulo de Hotel, com a finalidade de cooptar parlamentares num balcão de negócios entregando cargos nos escalões do governo. O acerto contempla cargos no 1º, 2º e 3º escalões do governo Dilma, que seria entregues aqueles que votarem contra a abertura de processo de impeachment. A todo o momento ouvimos Dilma e a bancada do PT falarem que são vítimas de golpe, naquilo que é procedimento previsto na Constituição. Contudo continuam insistindo que é golpe, mas esse balcão de negócios armado por Lula com a anuência de Dilma e do partido trabalhista tem um nome: é corrupção. Isto não é a prática de um crime, em cima de outro? Ela vem sendo praticada abertamente às claras e sem qualquer atitude do procurador-geral da república, do tribunal de justiça e do STF. Após sua condução para prestar esclarecimentos Lula deu entrevista passando-se por vítima, que logo teve a solidariedade do procurador, do tribunal e do STF que passarão um pito no juiz Moro. No entanto mesmo que membros da corte suprema (STF) tenham esclarecido a sociedade que o pedido de impedimento da presidente Dilma é legal está previsto em lei, não caberia a essas autoridades constituídas passarem um pito em Dilma, lula e parlamentares que continuam usando a palavra golpe. Entretanto parece que Lula tem razão estamos diante de autoridades acovardadas que usam um peso e duas medidas pela falta de critérios. A prática de outro crime para encobrir o crime de responsabilidade de Dilma. Deixando que a mentira dita sucessivamente se torne verdade. Portanto o crime e praticado diariamente sem que providências legais sejam tomadas. Agora diante da aceitação pela Câmara do pedido de impeachment o choro vai continuar. Com a maquiagem de palavras que em síntese passam a esconder mentiras como: não reconhecer Temer candidato eleito pelo voto direto; mas, esquecem que o mesmo fez parte da chapa que elegeu Dilma. Portanto as “pedaladas” são recorrentes e mentirosas, com a intenção de tumultuar ainda mais a crise moral e política, para esconder o tamanho do golpe: e da dimensão do prejuízo causado ao erário público e a economia do país. 

Um Abraço,
18/04/2016.

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