Chefões do MST só conhecem foice e martelo de bandeira comunista
Por Augusto
Nunes, 22/11/2016,
www.veja.com.br
“Nesse contexto de golpe em que o país se encontra,
estamos aqui para deixar claro aos parlamentares que o povo de Minas Gerais
exige respeito à democracia, e que a receita nacional golpista não se aplicará
em nosso Estado”. (Silvio Neto, coordenador do MST em Minas Gerais, num um ato em
defesa de Fernando Pimentel, provando que a organização semi-clandestina
chefiada por João Pedro Stédile está cada vez mais longe da zona rural e mais
próxima do sistema penitenciário).
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