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sábado, 17 de dezembro de 2016

Turma da lona preta



Chefões do MST só conhecem foice e martelo de bandeira comunista

Por Augusto Nunes, 22/11/2016,
 www.veja.com.br

“Nesse contexto de golpe em que o país se encontra, estamos aqui para deixar claro aos parlamentares que o povo de Minas Gerais exige respeito à democracia, e que a receita nacional golpista não se aplicará em nosso Estado”. (Silvio Neto, coordenador do MST em Minas Gerais, num um ato em defesa de Fernando Pimentel, provando que a organização semi-clandestina chefiada por João Pedro Stédile está cada vez mais longe da zona rural e mais próxima do sistema penitenciário).

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